tag:blogger.com,1999:blog-66833074574461460402024-03-06T05:47:36.332-03:00Sindicato dos Metalúrgicos de UberabaSindicato dos Metalúrgicos de Uberaba.Unknownnoreply@blogger.comBlogger193125tag:blogger.com,1999:blog-6683307457446146040.post-596303271539826112016-06-13T15:12:00.003-03:002016-06-13T15:12:51.237-03:00Vendas do Dia dos Namorados têm pior desempenho desde 2006<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: #333333; letter-spacing: -0.3024px; line-height: 21.924px;">As vendas na semana dos Dia dos Namorados, entre 6 a 12 de junho, caíram 9,5%, comparado com o </span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: inherit;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHDR4G1xLzq18z_vU5Tfbt0Dbh2QpMabGq2JrjSunID7J4BbVlfl-6xKICGw6zwSa7w9w27jsbz5jmdHxjX5Htyco0dFLfrXHkD7AhtExa0CwE93grbkkRvZ4-WY-AL3K-Btynwe5fHlU/s1600/t7y6663.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHDR4G1xLzq18z_vU5Tfbt0Dbh2QpMabGq2JrjSunID7J4BbVlfl-6xKICGw6zwSa7w9w27jsbz5jmdHxjX5Htyco0dFLfrXHkD7AhtExa0CwE93grbkkRvZ4-WY-AL3K-Btynwe5fHlU/s1600/t7y6663.png" /></a></span></div>
<span style="font-family: inherit;">mesmo período de 2015, de acordo com a <a class="premium-tip" href="http://g1.globo.com/tudo-sobre/serasa-experian/" style="background: rgb(255, 255, 255); color: #a80000; font-weight: bold; letter-spacing: -0.3024px; line-height: 21.924px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">Serasa Experian</a><span style="background-color: white; color: #333333; letter-spacing: -0.3024px; line-height: 21.924px;">. Esse é o pior desempenho desde a criação do indicador que mede a atividade do comércio, em 2006.</span></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: #333333; letter-spacing: -0.3024px; line-height: 21.924px;"><br /></span></span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">No final de semana da data, de 10 a 12 de junho, a queda foi ainda maior, registrando baixa de 10,7% nas vendas em todo país, na comparação com o final de semana equivalente ao do ano anterior.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">De acordo com os economistas da Serasa Experian, o crédito mais escasso e mais caro, a queda do poder de compra dos brasileiros, tendo em vista a escalada do desemprego, e a inflação ainda em patamar elevado, afetaram negativamente o movimento varejista no Dia dos Namorados deste ano.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Fonte: G1</span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6683307457446146040.post-68339407410075563872016-06-13T15:08:00.000-03:002016-06-13T15:08:10.088-03:00Sem saída, classe média troca escola e encara o SUS<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiH13iyIZn64ZZWGlN2E83o9M6gEE5FAsSzPCjn04U02kG80EVzsw9MvejntMWPYt9QD6gdTJJ83Z8Kt__1tyhq8cIJKgCKoxduoTpDEz06MMcYxO1odYfYpgJ7NihQ0MPMpFEi2FHdYdY/s1600/image+%25281%2529.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="244" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiH13iyIZn64ZZWGlN2E83o9M6gEE5FAsSzPCjn04U02kG80EVzsw9MvejntMWPYt9QD6gdTJJ83Z8Kt__1tyhq8cIJKgCKoxduoTpDEz06MMcYxO1odYfYpgJ7NihQ0MPMpFEi2FHdYdY/s320/image+%25281%2529.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
<span style="box-sizing: border-box; line-height: 1.6em;">O aumento de despesas típicas da classe média em níveis superiores à inflação somado ao crescimento dos índices de desemprego estão levando milhares de pessoas a abandonarem os serviços privados de saúde e educação e migrarem de volta para os serviços públicos em Belo Horizonte. </span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
</div>
<div style="color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;">
No acumulado de janeiro de 2012 a maio de 2016, as mensalidades escolares do ensino infantil subiram 91%. No mesmo período, a elevação da inflação foi de 41,7%, conforme dados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais (Ipead). A consequência, segundo especialistas, é o êxodo de famílias de volta aos serviços gratuitos. </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
No caso dos planos de saúde, a alta foi de 36,28% no mesmo período. Um percentual menor que a inflação, mas que não impediu o abandono dos serviços privados de saúde. Dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) revelam que, em Minas, o número de usuários de planos de saúde teve uma redução de 215.223 pessoas entre março de 2015 e março de 2016. </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
A cineasta Carem Abreu precisou deixar o plano de saúde depois de 11 anos utilizando o serviço privado. “O modelo de negócios do setor audiovisual é todo baseado em leis de incentivo. Este ano recebi apenas em junho repasses que deveriam ter sido feitos em março. Isso me levou a abandonar o plano de saúde e acabei descobrindo que o atendimento público em Belo Horizonte tem sido melhor do que o particular”, relata.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
O luthier Paulo Penteado também foi obrigado a rever os gastos com o plano de saúde que pagava para a família de quatro pessoas. </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
“Eu pagava um plano que estava passando dos R$ 800 por mês e acabou ficando inviável. Estou em fase de troca e agora devo adotar um plano familiar que custa um pouco mais de R$ 600. Continua não sendo barato, mas se adequa a meu orçamento”, explica Penteado.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<strong style="box-sizing: border-box; color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<strong style="box-sizing: border-box;">Educação</strong></div>
</strong><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
O mesmo movimento foi observado nas escolas particulares, que tiveram uma diminuição de 7% no número de alunos no último ano. O percentual equivale a cerca de 80 mil estudantes migrando para o ensino público, segundo o presidente do Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (Sinep-MG), Emiro Barbini.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
“Tivemos um aumento recente de impostos, como o ISSQN, em cerca de 50%. Sem falar no aumento do preço da água, luz, transporte e produtos de limpeza. Tudo que a escola usa aumentou. Na educação infantil, há um agravante porque temos que funcionar com um número reduzido de alunos pois, quanto menor a idade, maior a atenção demandada”, justifica Barbini.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Para o presidente, a impossibilidade de manter o reajuste das mensalidades abaixo da inflação tem custado caro às escolas particulares no Estado. </div>
</span><span style="color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
“Temos uma inadim-plência cada vez mais alta e uma migração para as escolas públicas que seriam impedidas se tivéssemos uma saúde financeira melhor”, destaca.</div>
</span><br />
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
<strong style="box-sizing: border-box; line-height: 1.6em;">Queda da demanda por serviços é recorrente durante crises</strong></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRSfLwPSnLA6HVyN3Xgv0-JRFUsq7KmKPSY5L2ysJMX1xHtogEE1fmPyg9VdHAU0HMpr22PwsChH8bGSJgyTqAE_MWeYn-H2kAPbGsgI0Njt4OEcvO6qHCev0JWdYqWvPIyFjnVTDiY1o/s1600/image+%25282%2529.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-align: justify;"><img border="0" height="201" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRSfLwPSnLA6HVyN3Xgv0-JRFUsq7KmKPSY5L2ysJMX1xHtogEE1fmPyg9VdHAU0HMpr22PwsChH8bGSJgyTqAE_MWeYn-H2kAPbGsgI0Njt4OEcvO6qHCev0JWdYqWvPIyFjnVTDiY1o/s320/image+%25282%2529.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
</div>
<div style="color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; text-align: justify;">
A debandada de usuários de planos de saúde rumo ao SUS, bem como a de estudantes deixando as escolas particulares e indo para escolas públicas já aconteceu em outras crises, segundo o professor de economia da UFMG Cláudio Gontijo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Ele explica que no início da década de 1980, quando a economia brasileira viveu um período de recessão, o mesmo movimento foi observado. “A tendência agora é que o problema seja mais acentuado. Os Estados e municípios estão com a corda no pescoço devido à queda nas transferências de recursos da União, queda de arrecadação e a mordaça da lei de responsabilidade”, observa o professor.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Com a implantação do programa do governo interino de Michel Temer, avalia Gontijo, medidas em prol do ajuste fiscal, como a reforma previdenciária, podem tornar a situação da saúde pública ainda mais delicada. “Com a possível desindexação entre o piso dos aposentados e o salário mínimo , a demanda pelos serviços públicos de saúde pode crescer ainda mais”. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Fonte: Hoje em dia</div>
</span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6683307457446146040.post-56124900059083901912016-06-13T15:06:00.000-03:002016-06-13T15:06:41.202-03:00Reajuste de planos de saúde individuais supera inflação<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtp10hvu6mv6W4VgIyFI8-H0r9y54j6wbUEfEA6yGkq9azg3grj96i3CUEK01kNpHlA2BHubyztlradOD9gwoaYEjgR_7-i7TYCh6etROVNSdEIfnnKUc7-_UNMxuUJs-BJZ5aAbhu-Cs/s1600/image.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="216" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtp10hvu6mv6W4VgIyFI8-H0r9y54j6wbUEfEA6yGkq9azg3grj96i3CUEK01kNpHlA2BHubyztlradOD9gwoaYEjgR_7-i7TYCh6etROVNSdEIfnnKUc7-_UNMxuUJs-BJZ5aAbhu-Cs/s320/image.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Em meio ao aumento do desemprego e elevação do custo de vida, os gastos com saúde estão fazendo peso extra no orçamento do brasileiro. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) autorizou, na semana passada, um reajuste de até 13,57% nos planos de saúde individuais, a oitava alta seguida acima da inflação. Paralelamente, os remédios subiram 9,55% nos últimos dois meses, resultado do reajuste autorizado de até 12,5% em vigor desde abril.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
"Os preços dos planos de saúde estão subindo acima do custo de vida do consumidor. Isso mostra que é necessário que a ANS passe a regular todos os tipos e não só os individuais", opina Joana Cruz, pesquisadora em saúde suplementar do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Apesar das queixas dos órgãos de defesa do consumidor, o reajuste está dentro das normas. A ANS determina teto para o reajuste dos planos individuais com base na média das altas aplicadas nos coletivos, que têm livre negociação de preço.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; font-weight: normal; line-height: 1.3; margin: 8px 0px 17px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Qualquer que seja o tipo do plano, a escalada do custo de vida está forçando os brasileiros a rever os gastos nessa área. Em um ano, do primeiro trimestre de 2015 ao mesmo período deste ano, 1,3 milhão de consumidores abandonaram a saúde suplementar.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; font-weight: normal; line-height: 1.3; margin: 8px 0px 17px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Dois terços (ou 887 mil) eram clientes de planos empresariais, uma indicação de que o aumento dos custos penaliza principalmente os desempregados. Os planos individuais ou familiares também encolheram: 224 mil saíram de circulação, ou quase 17% dos cancelamentos.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; font-weight: normal; line-height: 1.3; margin: 8px 0px 17px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
"A precificação dos planos de saúde deveria ser melhor. Um cliente com histórico saudável e que faz exercícios físicos, por exemplo, poderia pagar menos pelos planos de saúde", afirma Renata Vilhena Silva, especializada em direito à saúde do escritório Vilhena Silva.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; font-weight: normal; line-height: 1.3; margin: 8px 0px 17px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Na família da empresária Henriette Ferrer Alves, 48 anos, moradora da zona leste de São Paulo, o custo mensal de R$ 2,1 mil para os planos de saúde dela, do marido e dos três filhos não cabia mais nas contas. Por isso, eles não contam mais com plano de saúde há oito meses.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; font-weight: normal; line-height: 1.3; margin: 8px 0px 17px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Dona de uma empresa que compra e revende material reciclável, Henriette viu seu faturamento cair 60% no ano passado. "Em 30 anos nunca passamos por isso", conta. Com dois filhos (de 18 e 25 anos) estudando em faculdades particulares e mais uma filha de 8 anos em uma escola particular, a prioridade foi a educação.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; font-weight: normal; line-height: 1.3; margin: 8px 0px 17px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
O relações públicas Leonardo Vinhas, 37 anos, abriu mão de seu plano no início de 2015. Demitido em 2013, ele teve o direito de permanecer no plano pagando o mesmo valor - R$ 380. Por determinação da ANS, quem é demitido pode manter o plano por mais dois anos. "Desde o início do ano passado estou vivendo como freelancer. As contas não fecham", diz.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; font-weight: normal; line-height: 1.3; margin: 8px 0px 17px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
A decisão de deixar o plano não foi trivial. Vinhas tem catarata de nascença, agravada por um forte astigmatismo. No segundo semestre do ano passado, sua visão começou a piorar. Os médicos indicaram a realização de uma cirurgia, ao custo de R$ 16 mil. Receoso sobre a qualidade do SUS, ele considera duas opções: poupar o máximo para pagar a cirurgia ou contratar um novo plano</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; font-weight: normal; line-height: 1.3; margin: 8px 0px 17px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Se a decisão de Vinhas for a segunda alternativa, novos obstáculos podem estar à frente. Uma pesquisa do Idec mostrou que, no ano passado, metade dos planos individuais anunciados pelas operadoras de saúde e registrados na ANS não estava disponível para venda.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; font-weight: normal; line-height: 1.3; margin: 8px 0px 17px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
"As regras estabelecidas pela ANS tornaram esse produto pouco interessante às empresas e a oferta desapareceu", diz Luiz Augusto Carneiro, superintendente do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), ligado às operadoras.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; font-weight: normal; line-height: 1.3; margin: 8px 0px 17px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Nos cálculos da entidade, os reajustes não compensam a escalada de custos do setor. Em 2015, o índice de custos médico-hospitalares subiu 19,3%, ante uma inflação de 10,67%.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span class="texto-artigo" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: UnitWeb-Bold; font-size: 14px; line-height: 14px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></span><span style="color: #222222; font-family: UnitWeb-Bold; font-size: 14px; line-height: 14px;"></span><span style="color: #222222; font-family: UnitWeb-Bold; font-size: 14px; line-height: 14px;"></span></div>
<div class="economia" id="showcase-2" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: UnitWeb-Bold; font-size: 14px; line-height: 14px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div class="twelve columns" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; float: left; font-family: UnitWeb-Bold; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 14px; margin: 0px; min-height: 1px; orphans: auto; outline: 0px; padding: 0px; position: relative; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; vertical-align: baseline; white-space: normal; widows: 1; width: 620.016px; word-spacing: 0px;">
</div>
<div class="twelve columns" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; float: left; font-family: UnitWeb-Bold; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 14px; margin: 0px; min-height: 1px; orphans: auto; outline: 0px; padding: 0px; position: relative; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; vertical-align: baseline; white-space: normal; widows: 1; width: 620.016px; word-spacing: 0px;">
Fonte: O Tempo</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6683307457446146040.post-51234922129910994992016-06-09T19:40:00.002-03:002016-06-09T19:40:38.878-03:00Comissão aprova regulamentação do direito a férias para aposentados por invalidez<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4kGepRS1ZmUwCuYb3HUIDLvM2a6egmW9eyS7UTo4Q4i8sfNR9YPnZlqEVe7uufuROAO8PjX0Hp1szut27P-K2tLi16hcS2s_1iQr2_jZPcmeSYsX7zbAfjajCdP-amO46jke8ODYBOsI/s1600/imagem_materia.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4kGepRS1ZmUwCuYb3HUIDLvM2a6egmW9eyS7UTo4Q4i8sfNR9YPnZlqEVe7uufuROAO8PjX0Hp1szut27P-K2tLi16hcS2s_1iQr2_jZPcmeSYsX7zbAfjajCdP-amO46jke8ODYBOsI/s320/imagem_materia.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Grande', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.8px; margin-bottom: 11.5px;">
<span style="box-sizing: border-box; color: black;">Os empregados aposentados por invalidez poderão ter direito de receber pelas férias não gozadas. A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) aprovou, nesta quarta-feira (8), o Projeto de Lei da Câmara (PLC) <a class="external-link" href="http://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/123991" style="background: transparent; box-sizing: border-box; color: #3e6892; text-decoration: none;">184/2015</a> com essa medida. A proposta segue agora para a análise do Plenário.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Grande', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.8px; margin-bottom: 11.5px;">
<span style="box-sizing: border-box; color: black;">A proposta obriga o empregador a pagar os dias de férias não gozados no momento de início da licença e, também, a gratificação de um terço. O pagamento deve ser feito no prazo de dez dias a partir da data da aposentadoria. Ele argumentou que o aposentado por invalidez não tem o contrato de trabalho rescindido, apenas suspenso, o que não lhe dá direito à indenização pelas férias não gozadas, de acordo com as regras atuais da Consolidação das Leis do Trabalho (art. 475 da CLT).</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Grande', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.8px; margin-bottom: 11.5px;">
<span style="box-sizing: border-box; color: black;">A relatora da proposta na CAS, senadora Fátima Bezerra (PT-RN), lembra que, nesse caso, o trabalhador só poderá usufruir as férias se retornar ao emprego, o que não tem prazo definido para ocorrer, e pode até não acontecer se a aposentadoria se tornar irreversível. Para garantir o direito ao pagamento das férias e do terço constitucional, a relatora defendeu a aprovação do projeto.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Grande', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.8px; margin-bottom: 11.5px;">
<span style="box-sizing: border-box; color: black;">- Como não há um prazo estabelecido para esse retorno, o empregado não as usufrui e tampouco é indenizado, correndo o risco, inclusive, de perdê-las em decorrência da prescrição do direito - analisa a senadora.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Grande', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.8px; margin-bottom: 11.5px;">
<span style="box-sizing: border-box; color: black;">A proposta também estabelece que, se o funcionário se recuperar e voltar ao trabalho, começará a contagem de um novo período para o direito a férias. Isso, segundo Fátima Bezerra, dá segurança jurídica ao empregador.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Grande', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.8px; margin-bottom: 11.5px;">
<span style="box-sizing: border-box; color: black;">Fonte: Agência Senado</span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6683307457446146040.post-28667426173528832802016-06-07T14:39:00.002-03:002016-06-07T14:39:42.226-03:002 milhões de brasileiros ainda não sacaram o abono salarial de 2015<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEDZ410-x6s1jJXwC-q_xd66Q4y61LPHNWYwIOVgDSITsvzhB0QAydQkHwliK7nnueYedtqtFsycEEhKgcw13kEtV48IREj0A9oD1Bgv4SbDs-4HOaJF8TFtE1B_apDzoJykiv2eaxwz0/s1600/pis_2015.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="241" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEDZ410-x6s1jJXwC-q_xd66Q4y61LPHNWYwIOVgDSITsvzhB0QAydQkHwliK7nnueYedtqtFsycEEhKgcw13kEtV48IREj0A9oD1Bgv4SbDs-4HOaJF8TFtE1B_apDzoJykiv2eaxwz0/s320/pis_2015.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Dois milhões de trabalhadores brasileiros ainda não sacaram o abono salarial PIS/Pasep referente ao ano de 2015, segundo informou nesta terça-feira (7) o Ministério do TRabalho. O prazo para retirar o dinheiro se encerra no próximo dia 30 de junho.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">O abono salarial é um benefício dado a quem trabalhou por pelo menos 30 dias no ano-base , recebendo por mês até dois salários mínimos. Para estar apto a sacar o abono, também é preciso contabilizar cinco anos de cadastro no Programa de Integração Social (PIS) e possuir dados informados na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">O abono salarial é uma espécie de 14º salário para uma faixa específica de trabalhadores. p benefício equivale ao valor de um salário mínimo, vigente na data de pagamento (R$ 880) e pode ser retirado nas agências da Caixa e Banco do Brasil. Os benefícios que ainda não foram sacados somam R$ 1,7 bilhão.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Em todo o Brasil, 23,6 milhões de trabalhadores têm direito a receber o abono. Desse total, 21,5 milhões já fizeram os saques, segundo o governo. Os dois milhões que ainda não acessaram o recurso representam 8,7% dos trabalhadores beneficiados.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong style="background: transparent; font-family: inherit; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Maioria em SP, MG e RJ </strong></div>
<span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;">O estado com o maior número de trabalhadores que não sacaram o abono é São Paulo, onde 684.937 pessoas ainda não resgataram o benefício, seguido de Minas Gerais (197.428) e Rio de Janeiro (180.639).</span></div>
</span><br />
<div style="background: rgb(255, 255, 255); color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">O Ministério do Trabalho informou que está enviando correspondências no endereço de domicílio dos trabalhadores que podem sacar o benefício.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong style="background: transparent; font-family: inherit; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Como sacar o PIS/Pasep</strong></div>
<span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;">O PIS destinado aos funcionários de empresas privadas regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e o PASEP é destinado aos servidores públicos. Os recursos que não são sacados retornam para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).</span></div>
</span><br />
<div style="background: rgb(255, 255, 255); outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
</div>
<div style="color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;">Antes de sacar o PIS, o trabalhador deverá verificar se o benefício não foi depositado diretamente na conta. Caso contrário, deve comparecer com o Cartão do Cidadão e senha cadastrada nos terminais de autoatendimento da Caixa ou em uma Casa Lotérica. Se não tiver o Cartão do Cidadão, o beneficiado pode receber o abono em qualquer agência da Caixa mediante apresentação de um documento de identificação. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; letter-spacing: -0.32px; line-height: 23.2px;"><br /></span></div>
<span style="color: #333333; font-family: inherit; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;">Já os participantes do Pasep (Banco do Brasil), após verificar se houve depósito na conta, devem procurar uma agência e apresentar um documento de identificação. </span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #333333; font-family: inherit; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;">As informações sobre o direito ao saque também podem ser obtidas pela Central de Atendimento Alô Trabalho – 158; pelo 0800-7260207, da Caixa; e pelo 0800-7290001, do Banco do Brasil.</span></div>
</span><br />
<div style="background: rgb(255, 255, 255); color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Fonte: G1</span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6683307457446146040.post-21512922983820607232016-06-07T14:38:00.000-03:002016-06-07T14:38:28.256-03:00Quatro de 10 pedidos de seguro-desemprego ficam na 'malha fina'<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjo843_yxsS-JFKVjjhilBnT8Ezc9Id8X9JImlISVLa8VJ8rAMEySCu9xFq_wnUQw5F1NYD-T_kjztUfcm9cVro0N3Lta8IoMxMhFsAlYvnkMVo0juqzmfimM1D1smAU_yTrNAB4Uir8qY/s1600/download.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="312" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjo843_yxsS-JFKVjjhilBnT8Ezc9Id8X9JImlISVLa8VJ8rAMEySCu9xFq_wnUQw5F1NYD-T_kjztUfcm9cVro0N3Lta8IoMxMhFsAlYvnkMVo0juqzmfimM1D1smAU_yTrNAB4Uir8qY/s320/download.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">Praticamente dobrou o número de pessoas que enfrentam dificuldades na liberação do seguro-desemprego em São Paulo. Levantamento feito pelo jornal O Estado de S. Paulo com a Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho (Sert), órgão que recebe pedidos pelo benefício federal no Estado, aponta que cerca de quatro em cada 10 solicitações (38% dos casos) ficaram presas na "malha fina" do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), entre janeiro e maio de 2016.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
O número é o dobro do que se contabilizou em igual período do ano passado, quando 21% das requisições seguiram para análise em Brasília.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
A situação tem se intensificado desde o dia 20 de abril, com a inauguração de uma nova versão do sistema antifraudes para a liberação do benefício, batizado de Mais Empregos. A nova tecnologia passou a cruzar as informações dos segurados e das empresas com os bancos de dados da Receita Federal e da Caixa Econômica Federal (CEF).</div>
</span><br style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;" /><div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">Na prática, o efeito imediato é que, para algumas pessoas, o tempo para a obtenção do seguro, que normalmente leva 30 dias depois de protocolado o pedido, saltou para 120 dias. Acrescidos os trâmites iniciais, a ida e vinda de recursos e os prazos de agendamento nos departamentos públicos, esse prazo pode se estender por até oito meses desde a baixa na carteira de trabalho, segundo conta o supervisor-geral do seguro-desemprego da Sert, Miguel Sanches. "Essa é uma realidade nova que o segurado enfrenta", conta Sanches. "É muito tempo para quem está desempregado."</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<b style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<b style="box-sizing: border-box;">Alternativas</b></div>
</b><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
A analista de recursos humanos Regina Nonato foi demitida no dia 25 de abril, entrou com o pedido para o seguro na sexta-feira passada, e descobriu que precisaria reagendar um novo atendimento no MTE. Segundo ela, o atendente da Sert avisou que o prazo para agendamento em São Paulo era dezembro. Mas que, em São Carlos, poderia conseguir em 30 dias. Ela pensa em seguir o conselho. "Acho que vou para o interior. Moro perto da Raposo Tavares. Vale qualquer coisa. Se eu não arrumar outro emprego, como eu vou viver até dezembro?"</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Outra que tem plano de pegar a estrada e procurar postos do MTE fora da capital é Renata Sousa. Sem emprego desde o dia 27 de abril, ela conta que tentou protocolar uma solicitação por três dias, até que descobriu que seu processo foi bloqueado. "Eu recebi uma carta escrita assim: 'vínculo não encontrado ou divergente'. Ninguém me explicou o motivo", afirma ela, que buscava informações na agência do MTE no centro de São Paulo. "Eles não deixam entrar. Dizem que tem de agendar pela internet. É muito descaso com a gente."</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Na porta da agência, Renata é acompanhada a distância por quatro seguranças, que olham tudo e ficam posicionados em frente à porta de entrada. Quem tenta entrar sem atendimento agendado para o dia, é barrado. "Minha ordem é não deixar ninguém passar da porta de entrada", diz um segurança. Questionado se não era possível acessar o balcão de informações localizado a cerca de cinco metros da porta, já do lado de dentro da agência, ele dizia que não porque já teve muita "confusão". "O cidadão vinha e ficava nervoso. Nesta semana, a gente precisou recorre à viatura (da PM) um monte de vezes."</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Na agência do Poupatempo da Sé, no centro de São Paulo, que recebe em média 400 solicitações de seguro-desemprego por dia, o atendente Marvon Santos Junior diz que pelo menos a metade dos pedidos fica travada no sistema. "A gente encaminha para o ministério (do Trabalho) umas 200 pessoas por dia", conta ele, que trabalha há três anos no mesmo local e conta que a situação é nova. "Além disso, o sistema cai o tempo inteiro. Às vezes, fica horas fora do ar", diz Santos.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Geraldina Moraes, operadora de caixa de supermercados, conta que foi difícil encontrar um posto com sistema em operação. "Eu fui no da zona norte, no Tucuruvi, e estava tudo parado. Daí eu fui até a Rua Voluntários da Pátria e também estavam sem sistema", diz ela, sem emprego há um mês.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Procurado pela reportagem, o Ministério do Trabalho afirma que vai reprocessar todos os requerimentos de seguro-desemprego protocolados desde 20 de abril, quando passou a trabalhar com a nova versão do sistema Mais Empregos. Em nota, diz que "o objetivo é reduzir o número de requerimentos bloqueados, que exigiriam análise posterior. Em alguns casos, os trabalhadores serão dispensados de solicitar abertura de processos administrativos, agilizando a reanálise e o pagamento do benefício". </div>
</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">Fonte: Hoje em Dia com informações do jornal </span><b style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #424242; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">O Estado de S. Paulo.</b></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6683307457446146040.post-69272817287082698392016-06-07T14:35:00.000-03:002016-06-07T14:35:15.653-03:00Empregadores domésticos têm até esta terça para pagar guia do eSocial<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmmMkGnatMR4Rao30mqLKNDbNdRQxjEsSlLhuBTBkssbdJpefncy7YZj0Dc7idgb9cJ7nXSlrq9c985TrBJsH5PhyphenhyphenymHoQyLXJOLOFJ-4yVNt5EdDy5MM5LDMsvGJUoNa7IMAVIXxjE1E/s1600/eSocial2.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmmMkGnatMR4Rao30mqLKNDbNdRQxjEsSlLhuBTBkssbdJpefncy7YZj0Dc7idgb9cJ7nXSlrq9c985TrBJsH5PhyphenhyphenymHoQyLXJOLOFJ-4yVNt5EdDy5MM5LDMsvGJUoNa7IMAVIXxjE1E/s320/eSocial2.png" width="320" /></a></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
O prazo para os empregadores domésticos pagarem o Documento de Arrecadação do eSocial (DAE) referente a maio termina nesta terça-feira (7). O Simples Doméstico reúne em uma única guia as contribuições fiscais, trabalhistas e previdenciárias que devem ser recolhidas.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Para a emissão da guia unificada, o empregador deve acessar a página do eSocial na internet . Se não for recolhido no prazo, o empregador paga multa de 0,33% ao dia, limitada a 20% do total.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
No último balanço da Receita Federal, 1.045.205 empregadores domésticos haviam emitido o Documento de Arrecadação eSocial (DAE) para pagamento do Simples Doméstico até as 17h de ontem (6). Desde a adoção do programa, foram cadastrados mais de 1,25 milhão de trabalhadores domésticos para mais de 1,18 milhão de empregadores – alguns empregadores contratam mais de um empregado.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="line-height: 22.1px;">No eSocial, o empregador recolhe, em documento único, a contribuição previdenciária, que varia de 8% a 11% da remuneração do trabalhador e paga 8% de contribuição patronal para a Previdência. A guia inclui 8% de Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), 0,8% de seguro contra acidentes de trabalho e 3,2% de indenização compensatória (multa do FGTS) e Imposto de Renda para quem recebe acima da faixa de isenção (R$ 1.903,98).</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="line-height: 22.1px;">Fonte: O Tempo</span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6683307457446146040.post-73996510420852075042016-06-06T15:44:00.002-03:002016-06-06T15:44:31.918-03:00Renegociação tem 2ª maior taxa de calote<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLrKfC3D_BIpqJLYM0W1goSCmaTYx96OpG7xx4EuysThKV7EJ0VDe2qHae9JKKyY6yiF7V73_G-MoL_IqGMZ936fBoPrrm4Uh4E2hhwnkTV505TX9Yp3YZ7NM5CP44KydXqcPrBjQhPCM/s1600/expectativa-13-salario.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLrKfC3D_BIpqJLYM0W1goSCmaTYx96OpG7xx4EuysThKV7EJ0VDe2qHae9JKKyY6yiF7V73_G-MoL_IqGMZ936fBoPrrm4Uh4E2hhwnkTV505TX9Yp3YZ7NM5CP44KydXqcPrBjQhPCM/s1600/expectativa-13-salario.jpg" /></a></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Negociar com a instituição financeira pode não ser o ponto final da inadimplência. Dados do Banco Central mostram que os calotes na renegociação de dívida chegam a 17,7%, o segunda maior entre as pessoas físicas, atrás apenas para o rotativo do cartão de crédito.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Para os especialistas, esse resultado é fruto das mesmas falhas que levaram o consumidor a se tornar inadimplente pela primeira vez, como uma avaliação de crédito insuficiente.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
"Um erro muito comum é o consumidor topar a renegociação sem saber se conseguirá pagar as parcelas", afirma a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; font-weight: normal; line-height: 1.3; margin: 8px 0px 17px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Ela recomenda que, antes de negociar, o consumidor estude o seu orçamento e veja onde é possível cortar gastos.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; font-weight: normal; line-height: 1.3; margin: 8px 0px 17px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Na tentativa de enxugar a planilha do orçamento, vale manter apenas o estritamente necessário, diz Diógenes Donizete, coordenador do Núcleo de Apoio ao Superendividado do Procon-SP. Só assim será possível saber o valor que sobra no fim do mês para o pagamento de uma renegociação.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; font-weight: normal; line-height: 1.3; margin: 8px 0px 17px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Ione Amorim, economista do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), aponta que a saída é barganhar nos custos que às vezes passam batido e encarecem os empréstimos e financiamentos.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; font-weight: normal; line-height: 1.3; margin: 8px 0px 17px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
"Dificilmente a instituição financeira vai querer diminuir a taxa de juros. Então é recomendável pedir o descontos de serviços, como taxas administrativas e seguros", afirma.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; font-weight: normal; line-height: 1.3; margin: 8px 0px 17px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
"Um inadimplente de hoje começou lá atrás na tomada do crédito", avalia Hilgo Gonçalves, presidente da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi).</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; font-weight: normal; line-height: 1.3; margin: 8px 0px 17px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Gonçalves acredita que é responsabilidade das duas partes melhorar a maneira de encarar a contratação do crédito. Para ele, o consumidor precisa fazer a lição de casa para só se comprometer com o que estiver dentro de suas condições financeiras. Já a instituição financeira deve se esforçar para entender como estão as finanças do tomador e fazer uma avaliação de crédito adequada.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; font-weight: normal; line-height: 1.3; margin: 8px 0px 17px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: 17px; font-style: inherit; font-weight: bold; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Prevenção</strong></div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; font-weight: normal; line-height: 1.3; margin: 8px 0px 17px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Em busca de melhores condições na hora de renegociar, o consumidor deve procurar a instituição financeira assim que perceber que não conseguirá honrar os pagamentos.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; font-weight: normal; line-height: 1.3; margin: 8px 0px 17px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
"Quando acontece um imprevisto, como desemprego ou óbito de um membro da família, o conselho é procurar o agente financeiro o mais rápido possível e ser transparente", afirma Gonçalves.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; font-weight: normal; line-height: 1.3; margin: 8px 0px 17px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Marcela, do SPC Brasil, ressalta que o histórico do consumidor conta muito no momento da renegociação e pode ajudar a criar um clima de "boa vontade" dos credores.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; font-weight: normal; line-height: 1.3; margin: 8px 0px 17px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
"Existe um mito de que, às vezes, é melhor esperar a dívida aumentar mais para tentar conseguir um bom desconto do banco. Mas, embora isso ocorra em diversas ocasiões, a empresa não é obrigada por lei a abater parte dos débitos", afirma Marcela.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span class="texto-artigo" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: UnitWeb-Bold; font-size: 14px; line-height: 14px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></span><span style="color: #222222; font-family: UnitWeb-Bold; font-size: 14px; line-height: 14px;"></span><span style="color: #222222; font-family: UnitWeb-Bold; font-size: 14px; line-height: 14px;"></span></div>
<div class="economia" id="showcase-2" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: UnitWeb-Bold; font-size: 14px; line-height: 14px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div class="twelve columns" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; float: left; font-family: UnitWeb-Bold; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 14px; margin: 0px; min-height: 1px; orphans: auto; outline: 0px; padding: 0px; position: relative; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; vertical-align: baseline; white-space: normal; widows: 1; width: 620.016px; word-spacing: 0px;">
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6683307457446146040.post-81266726032922436342016-06-06T15:43:00.001-03:002016-06-06T15:43:26.151-03:00Custo da cesta básica em maio sobe em 17 capitais do país<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0oIb-EJhiADZHDevKyFB1pLoo2UvlE6izJKBibVLT9w7oikHp-720OBAR8r_OddPn9XYPVNsfcsMjbaIzrxX4FU74kbL96LDACB5dVOnGEFrSjNLtqD0eyx2O570s1sTT9JV9Gb4vrLI/s1600/image.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="216" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0oIb-EJhiADZHDevKyFB1pLoo2UvlE6izJKBibVLT9w7oikHp-720OBAR8r_OddPn9XYPVNsfcsMjbaIzrxX4FU74kbL96LDACB5dVOnGEFrSjNLtqD0eyx2O570s1sTT9JV9Gb4vrLI/s320/image.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
O custo da cesta básica, medido pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), subiu em 17 capitais durante o mês de maio, na comparação com o mês anterior. Em outras 10 capitais, os preços apresentaram queda.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
A Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos aponta como principal destaque de alta, na margem, as cidades de Porto Alegre (+3,87%), Curitiba (+3,46%) e Brasília (+3,25%). Já as maiores quedas foram registradas em Florianópolis (-4,09%), Fortaleza (-2,60%) e Rio Branco (-2,49%). Em São Paulo, houve alta de 1,65% e, no Rio de Janeiro, avanço de 0,47%.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: white; line-height: 22.1px;">Entre os principais produtos, o feijão seguiu em alta e 24 capitais mostraram taxas positivas. Devido ao período de entressafra do leite, o valor do produto aumentou em 21 cidades. Já o preço do óleo de soja diminuiu em 20 cidades. E a banana teve o valor reduzido em 19 cidades.</span></div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; font-weight: normal; line-height: 1.3; margin: 8px 0px 17px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
No acumulado de janeiro a maio, todas as cidades acumulam alta, exceto Florianópolis (-0,81%). As maiores variações foram observadas em Goiânia (+14,80%), Belém (+14,50%) e Aracaju (+12,78%).</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; font-weight: normal; line-height: 1.3; margin: 8px 0px 17px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Em termos nominais, a capital paulista tem a cesta básica mais cara (R$ 449,70), seguida de Porto Alegre (R$ 443,46) e Brasília (R$ 441,60). Os menores valores médios estão em Rio Branco (R$ 335,31), Natal (R$ 337,49) e Aracaju (R$ 344,83).</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; font-weight: normal; line-height: 1.3; margin: 8px 0px 17px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
De acordo com o Dieese, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas, tendo como base a premissa constitucional de que o salário deve ser suficiente para suprir as necessidades básicas da família, deveria ser de R$ 3.777,93. O montante equivale a 4,29 vezes o mínimo atual, de R$ 880,00.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span class="texto-artigo" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: UnitWeb-Bold; font-size: 14px; line-height: 14px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: UnitWeb-Bold; font-size: 14px; line-height: 14px;"></span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: UnitWeb-Bold; font-size: 14px; line-height: 14px;"></span></div>
<div class="economia" id="showcase-2" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: UnitWeb-Bold; font-size: 14px; line-height: 14px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<span style="color: #222222; font-family: UnitWeb-Bold;"><span style="background-color: white; font-size: 14px; line-height: 14px;">Fonte: O Tempo</span></span><div id="showcase-1" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; display: inline-block; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 22.1px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6683307457446146040.post-91898668881896935842016-06-06T15:36:00.000-03:002016-06-06T15:36:27.145-03:00Inadimplência de microempreendedores chega a 59%<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjabbmm6tgfZHR9uqNsSyhGlnXVW8LttQ-DJHcbveRKLg7YSM1q0dAs-xtAbf5KzfgggWUHBeCBfiBUVlK4rN12j12458aTMrdJMoPLeO0M13IN562-EYz-nX0oAn3d9PbrXLmpL1YXwCA/s1600/infla.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjabbmm6tgfZHR9uqNsSyhGlnXVW8LttQ-DJHcbveRKLg7YSM1q0dAs-xtAbf5KzfgggWUHBeCBfiBUVlK4rN12j12458aTMrdJMoPLeO0M13IN562-EYz-nX0oAn3d9PbrXLmpL1YXwCA/s1600/infla.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #424242; font-family: inherit; line-height: 18px;">O aumento do desemprego incrementa o número de brasileiros que abrem seu próprio negócio. Os microempreendedores individuais (MEIs) já alcançam a marca de 6 milhões de pessoas. No entanto, segundo a Receita Federal, seis em cada dez estão inadimplentes, com o recolhimento dos impostos em atraso há mais de 90 dias.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #424242; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #424242; font-family: inherit; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">É o caso de Lucas Gonçalves de Melo, que vende quentinhas em casa, para empresas e para operários em canteiros de obra. No ano passado, ele formalizou a Cidade Santa Marmitex e chegou a fornecer até 500 quentinhas por dia. Mas teve de mudar de cidade e o volume de pedidos diminuiu. Agora, ele está montando uma cozinha nova nos fundos de casa com a ajuda da mãe e, enquanto reestrutura o negócio, deixou de pagar o boleto mensal do MEI. "Ser patrão de você mesmo te dá uma liberdade maior, mas também aumenta a responsabilidade."</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #424242; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #424242; font-family: inherit; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">"Nossa missão é ajudar esse pequeno empresário a se regularizar para continuar trabalhando e tendo seus direitos garantidos", diz o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos. Segundo ele, agora, o foco do "maior programa de formalização do mundo", criado há quase sete anos, é diminuir o número de calotes, que subiu de 55,5% no fim de 2015 para 59,4% no início deste ano. Até maio, 405 mil pessoas se formalizaram como MEI.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #424242; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #424242; font-family: inherit; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Segundo pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), feita no Brasil pelo Sebrae e pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP), o empreendedorismo por necessidade subiu de 29% para 44% de 2014 para 2015. Já o número de brasileiros que abriram uma empresa por identificar uma oportunidade - e não por necessidade - caiu em relação aos últimos anos e voltou ao patamar de 2007.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #424242; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #424242; font-family: inherit; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Em 2015, a taxa de empreendedorismo no País foi de 39,4% - ou seja, quatro em cada dez brasileiros adultos estão envolvidos com a criação de uma empresa - o maior índice dos últimos 14 anos e quase o dobro do registrado em 2002, quando a taxa era de 20,9%. Segundo o Sebrae, a taxa de empreendedorismo brasileira é superior a dos EUA, México, Alemanha e de países como Rússia, Índia, China e África do Sul.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #424242; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #424242; font-family: inherit; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">São microempreendedores individuais os empresários que trabalham sozinhos ou com, no máximo, um funcionário e cuja receita anual é de até R$ 60 mil por ano. O empreendedor tem acesso ao seguro-saúde do INSS e à aposentadoria. Com a formalização, a empresa amplia o mercado porque pode emitir nota fiscal, vender para órgãos públicos e usar máquinas de pagamento por débito e crédito, por exemplo.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #424242; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #424242; font-family: inherit; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Para ter acesso aos benefícios previdenciários e estar regularizado, o MEI deve pagar, até o dia 20 de cada mês, o boleto mensal que varia entre R$ 45 e R$ 50, dependendo da atividade exercida. O valor corresponde a 5% do salário mínimo, destinado à Previdência Social, e R$ 1 ou R$ 5 referentes ao ICMS ou ISS. Ele também deve enviar todos os anos a declaração anual de rendimentos - o prazo se encerra no dia 31 de maio.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #424242; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #424242; font-family: inherit; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">De acordo com as novas regras, os pequenos empresários que estiverem com contribuições mensais de 2014, 2015 e 2016 consecutivas em atraso e que não fizeram a declaração anual desses anos terão os registros cancelados no segundo semestre deste ano.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #424242; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<strong style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #424242; font-family: inherit; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<strong style="box-sizing: border-box; font-family: inherit;">Demissões</strong></div>
</strong><span style="background-color: white; color: #424242; font-family: inherit; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Ao contrário das grandes empresas, o ritmo de demissões nos pequenos negócios desacelerou em abril na comparação com o mês anterior. Foram fechadas 10,5 mil vagas, quatro vezes menos do que os 46,9 mil registrados no mês de março. Na comparação com as empresas de médio e grande porte, a diferença é de mais de cinco vezes. Nas empresas maiores, a geração de empregos, em abril, ficou negativa em 54,6 mil, segundo o Sebrae. </span></div>
</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #424242; line-height: 18px;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #424242; line-height: 18px;"><span style="font-family: inherit;">Fonte: Hoje em Dia e O Estado de S. Paulo.</span></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6683307457446146040.post-76199976769553264052016-06-03T11:54:00.002-03:002016-06-03T11:54:27.037-03:00Criatividade para atrair clientes <div class="INTERTITULO" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjXmjraV0VjhVv3ywJ1OrCGKzI-bCo7EPpgkUwU01nb-nRKBLGGw7Z9YRi-MLuzivU2GHllvg6QGFbR_EsYOVJuvthIUizCuze67Hnc7jSFdUtIXRYGvgFLA4xbb981UmDopxltxsFS8k/s1600/image+%25281%2529.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="216" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjXmjraV0VjhVv3ywJ1OrCGKzI-bCo7EPpgkUwU01nb-nRKBLGGw7Z9YRi-MLuzivU2GHllvg6QGFbR_EsYOVJuvthIUizCuze67Hnc7jSFdUtIXRYGvgFLA4xbb981UmDopxltxsFS8k/s320/image+%25281%2529.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; line-height: 1.3; text-align: justify;">
<span style="line-height: 1.3;">A aqui</span><span style="line-height: 1.3;">sição da casa própria é, segundo pesquisas, o sonho de muitos brasileiros. Visando, além de impulsionar as vendas, realizar esse desejo, as empresas presentes na 12ª edição do Feirão Caixa trarão aos consumidores uma vasta opção de imóveis, com metragens e características diversas, muitos com ofertas e descontos chamativos e tentadores.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; line-height: 20.8px;"><br /></span></div>
<span style="color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; line-height: 1.3;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 1.3;">Reunindo imóveis para diversos gostos e bolsos, a MRV Engenharia é exemplo de empresa que oferecerá vantagens aos clientes. “Nosso foco é o atendimento ao público que ganha entre três e seis salários mínimos, mas temos opções de imóveis de até R$ 700 mil. Estamos com ofertas bem legais, inclusive, com campanha para bancar taxas como o Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI)”, comenta Sandro Perin, gestor executivo comercial da Regional Belo Horizonte. De acordo com ele, durante o evento, a empresa trabalhará com 2.500 unidades, além de alguns lançamentos.</span></div>
</span><br />
<div class="NORMAL_A" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Atendendo ao foco do evento, que neste ano, é a comercialização de imóveis do Programa Minha Casa, Minha Vida, a Construtora Tenda também oferecerá aos clientes mil unidades com esse perfil, abrangendo Belo Horizonte e região metropolitana. Ao todo, serão 15 empreendimentos, sendo 12 deles prontos para morar e três lançamentos.</div>
<div class="NORMAL_A" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
“Durante o evento, os clientes que visitarem nosso stand encontrarão descontos especiais e isenção total de taxas cartorárias (registro de escritura) e do ITBI nas unidades adquiridas. Se estiverem de posse de toda a documentação, além de serem aprovados na hora, os clientes conseguirão gerar seus contratos de compra e venda e assinar toda a documentação para darem entrada no financiamento”, menciona Alexandre Millen, diretor regional da construtora em Minas.</div>
<div class="NORMAL_A" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-style: inherit; font-weight: normal; line-height: 1.3; margin: 8px 0px 17px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Aqueles que passarem pelo espaço reservado para a Precon Engenharia também irão se deparar com propostas para facilitar a realização do sonho da casa própria. “Teremos condições exclusivas de pagamento: entrada parcelada em até 36 vezes; parcelas de até R$ 299; apartamentos a partir de R$ 129 mil. Enfim, teremos todas as condições para que o cliente não saia do Feirão sem fechar negócio”, menciona o diretor comercial da empresa, Felipe Bernardes, revelando que a empresa tem opções na planta com elevador, um diferencial para o público do Minha Casa, Minha Vida.</div>
<div class="INTERTITULO" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-style: inherit; font-weight: normal; line-height: 1.3; margin: 8px 0px 17px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: bold; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Atendimento.</strong> <span class="NORMAL_A" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Participando do Feirão pela sexta vez, a AP Ponto, que apresentará seus empreendimentos localizados em Belo Horizonte e na região metropolitana, em cidades como Betim, Contagem e Vespasiano, espera movimentar cerca de R$ 12 milhões em negócios durante o evento.</span></span></span></div>
<div class="INTERTITULO" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-style: inherit; font-weight: normal; line-height: 1.3; margin: 8px 0px 17px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span class="NORMAL_A" style="border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Segundo o diretor da construtora, Bruno Lafetá, para atrair os clientes, aproximadamente R$ 160 mil foram investidos na montagem do stand, que contará com um espaço exclusivo e com serviços diferenciados para facilitar a compra do imóvel. “A aquisição da casa própria, muitas vezes, é um sonho. Por isso, apostamos em diferenciais para descomplicar esse desejo dos nossos clientes. O nosso stand contará com uma equipe multidisciplinar, que prestará um atendimento personalizado”, afirma Lafetá.</span></span></span></div>
<div class="NORMAL_A" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span class="texto-artigo" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: UnitWeb-Bold; font-size: 14px; line-height: 14px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></span><span style="color: #222222; font-family: UnitWeb-Bold; font-size: 14px; line-height: 14px;"></span><span style="color: #222222; font-family: UnitWeb-Bold; font-size: 14px; line-height: 14px;"></span></div>
<div class="economia" id="showcase-2" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: UnitWeb-Bold; font-size: 14px; line-height: 14px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div class="twelve columns" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; float: left; font-family: UnitWeb-Bold; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 14px; margin: 0px; min-height: 1px; orphans: auto; outline: 0px; padding: 0px; position: relative; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; vertical-align: baseline; white-space: normal; widows: 1; width: 620.016px; word-spacing: 0px;">
</div>
<div class="twelve columns" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; float: left; font-family: UnitWeb-Bold; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 14px; margin: 0px; min-height: 1px; orphans: auto; outline: 0px; padding: 0px; position: relative; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; vertical-align: baseline; white-space: normal; widows: 1; width: 620.016px; word-spacing: 0px;">
Fonte: O Tempo</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6683307457446146040.post-37652068962531167732016-06-03T11:53:00.000-03:002016-06-03T11:53:17.422-03:00Boas condições para comprar <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLVQgoOdu3gMKOtOtfpdvuUBoYo-CACfLtiti9wW0gXlkQs-p5sH_6DsP_XnBjBl-O5XjLlSS4ZZuqrnx1ma4Od95Ns6sIDdWjynJzBr1q7xehCaMd_jj9kgYOaw1kw9inqdLXy5OEaJY/s1600/image.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLVQgoOdu3gMKOtOtfpdvuUBoYo-CACfLtiti9wW0gXlkQs-p5sH_6DsP_XnBjBl-O5XjLlSS4ZZuqrnx1ma4Od95Ns6sIDdWjynJzBr1q7xehCaMd_jj9kgYOaw1kw9inqdLXy5OEaJY/s320/image.jpg" width="231" /></a></div>
<div class="NORMAL_A" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit;">“Se você tem recursos, vai aplicar isso onde?”, pergunta Daniel Furletti, economista e professor da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas). Para ele, uma das respostas certas para essa questão é: imóveis.</span></div>
<div class="NORMAL_A" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit;">Em um momento em que a economia está debilitada e há um cenário adverso, o investimento nesse tipo de produto pode ser algo viável, de acordo com ele. Isso porque, conforme o especialista ressalta, há um ambiente favorável para quem quer comprar. A oferta está alta, muitas construtoras estão aceitando contrapropostas, há boas opções no mercado, e ainda, existem os programas de financiamento.</span></div>
<div class="NORMAL_A" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit;">“O imóvel se apresenta como um ativo bastante estável. É o que muitas pessoas sempre dizem: ‘quem compra terra não erra’. Hoje, o ambiente é para quem quer adquirir. Além disso, trata-se de um bem que se valoriza. Dificilmente vai haver uma desvalorização do imóvel”, ressalta o professor.</span></div>
<div class="INTERTITULO" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="color: #3f3f3f; line-height: 1.3; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><strong style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-style: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Cautela</strong><span class="NORMAL_A" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 1.3; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">. Se, por um lado, o ambiente está propício para investimentos e é possível fazer bons negócios, por outro, é necessário estar atento na hora de realizar a compra. Conforme destaca Gustavo Cordeiro, professor do Centro Universitário de Belo Horizonte (UniBH), a compra de um imóvel passa por diversas questões e objetivos. Há aqueles, por exemplo, que optam pela compra devido ao sonho de ter a casa própria; já outros desejam investir. Cada caso precisa ser avaliado individualmente.</span></span></div>
<span class="NORMAL_A" style="border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #3f3f3f; line-height: 22.1px;"><br /></span></div>
<span class="NORMAL_A" style="border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><div style="color: #3f3f3f; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 1.3; text-align: justify;">
<span style="font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 1.3;">Há também que se pensar, de acordo com o profissional, a respeito do comprometimento que se deve ter com a compra. “Como muitas pessoas utilizam o crédito para adquirir o imóvel, é preciso que elas façam uma avaliação em médio e em longo prazo para saber se conseguirão arcar com as parcelas”, sinaliza.</span></div>
<span style="border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #3f3f3f; line-height: 22.1px;"><br /></span></div>
<span style="border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><div style="color: #3f3f3f; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 1.3; text-align: justify;">
<span style="font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 1.3;">Furletti orienta que é necessário planejamento e lembra que é importante adequar os valores das parcelas aos ganhos que se tem, não comprometendo, para esse tipo de investimento, mais do que 30% dos rendimentos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #3f3f3f; line-height: 22.1px;"><br /></span></div>
<span style="color: #3f3f3f; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 1.3;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 1.3;">Investir em imóveis pensando em ganhar dinheiro no futuro também pode ser uma opção, embora esse futuro dependa de diversas variáveis. Mesmo assim, em momentos como este, pode-se pensar em encontrar bons imóveis, comercializados a um bom preço, que poderão atingir um valor consideravelmente maior daqui a um tempo.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #3f3f3f; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 1.3;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 1.3;">“O investidor pode escolher muito bem o imóvel que ele vai adquirir já focando outro momento, de retomada da economia, de estabilização, em que o nível de empregos esteja maior. Mas, claro, isso tudo com variáveis”, diz Furletti.</span></div>
</span></span></span></span></span></span><br />
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-style: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit;">Monitorar o mercado é importante</span></strong></div>
<div class="INTERTITULO" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="color: #3f3f3f; line-height: 1.3; text-align: justify;">
<span style="font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 1.3;"><span style="font-family: inherit;">Quando se trata de aplicar dinheiro em um imóvel, é importante que o comprador considere alguns aspectos antes que o investimento seja feito. Um deles, conforme destaca Daniel Furletti, economista e professor da PUC-Minas, está relacionado à valorização do bem. “É importante que o investidor observe e monitore o mercado”, diz.</span></span></div>
<span class="NORMAL_A" style="border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #3f3f3f; line-height: 22.1px;"><br /></span></div>
<span style="color: #3f3f3f; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 1.3;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 1.3;">Já para quem compra com o objetivo de alugar o imóvel, é importante lembrar que, no momento, a taxa de desemprego está alta. “Boa parte da população não tem como arcar com um aluguel caro”, frisa Gustavo Cordeiro, professor do UniBH.</span></div>
</span></span></span><br />
<div class="INTERTITULO" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span class="NORMAL_A" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Fonte: O Tempo</span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6683307457446146040.post-68689202784797254942016-06-01T17:43:00.000-03:002016-06-01T17:43:05.024-03:00Resultado do PIB é sinal de recuperação econômica<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9E6Q9NfLzinNlO7pYrtAtzFv8wKH_2OwrKt2vxUhVPSGvTf1rUJqSA_oMzBdLbQ3xd9ETg1Glo-s5fPQi5lI-GFpMlsG2rsJwwVKp66zwpuytGYNrwgylLq1bLMhL7I6kTtmC115_EQM/s1600/image+%25281%2529.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="216" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9E6Q9NfLzinNlO7pYrtAtzFv8wKH_2OwrKt2vxUhVPSGvTf1rUJqSA_oMzBdLbQ3xd9ETg1Glo-s5fPQi5lI-GFpMlsG2rsJwwVKp66zwpuytGYNrwgylLq1bLMhL7I6kTtmC115_EQM/s320/image+%25281%2529.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
O novo presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Ernesto Lozardo, disse nesta quarta-feira (1º) que a queda de 0,3% do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre deste ano já é um sinal de recuperação econômica. Para ele, apesar de não haver reversão, há sinais de estabilização neste momento de recessão. No trimestre anterior, a economia registrou retração de 1,3%. “É uma possibilidade de abertura para uma recuperação lenta do crescimento em 2017. Mas isso já em função de um novo ambiente macroeconômico que está se criando no país, tanto de reação cambial quanto em relação à questão inflacionária, e o PIB está dando seus primeiros passos de reversão.”</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
O PIB – soma de todos os bens e serviços produzidos no país – fechou o primeiro trimestre do ano em queda de 0,3% na série sem ajuste sazonal, somando R$ 1,47 trilhão em valores correntes. O resultado é a quinta queda consecutiva nesta base de comparação. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No ano passado, o PIB fechou em queda de 3,8%, a maior desde o início da série histórica em 1996.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: white; line-height: 22.1px;">Para Lozardo, a recuperação no segundo semestre será melhor. “Tudo vai ser melhor porque chegamos a uma situação tão dramática que, quando se começa a ter um pouco mais de lógica na política macroeconômica e na austeridade, e a sociedade está entendendo a necessidade do sacrifício, reverte-se. O pessimismo torna-se cada vez melhor e a confiança cresce gradualmente.”</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Segundo o novo presidente do Ipea, o crescimento se dá quando se coloca uma realidade fiscal no país e não se ameaça o emprego das pessoas. “Vai ser difícil a construção, mas temos que ter um horizonte para a economia. E o horizonte é muito claro, é maior abertura econômica, maior competitividade e equilíbrio fiscal. Sem equilíbrio fiscal não dá para pensar em nada em termos de prosperidade, nada em termos de crescimento, muito menos em ter uma sociedade mais prospera e nos livrarmos da famosa armadilha de uma sociedade pobre.”</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
O presidente interino Michel Temer deu posse nesta sexta a Lozardo e aos presidentes da Caixa Econômica Federal, do Banco do Brasil, da Petrobras e do Banco Nacional de Desenvolvimento Social e Econômico (BNDES). Em seu discurso, Temer disse que o Ipea é um “celeiro de ideias” e que Lozardo não é alguém que “produz ideias que só geram diagnósticos”, mas alguém que faz projetos “que alimentam a formulação de políticas consistentes”.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
O novo presidente do Ipea disse ainda que o país começou a dar clareza das atividades fiscais, estabilidade na política monetária para, então, dar aos investidores e ao consumidor um perfil de crescimento e redução do nível de desemprego. “Estamos empenhadíssimos, não só para a ordem fiscal, receita e despesa, mas também por uma racionalidade dos gastos públicos, sem o populismo dentro do Orçamento. Nós temos que ter compromissos sociais sim, mas sem a demagogia fiscal. O equilíbrio fiscal traz ao Brasil a ordem monetária, o equilíbrio cambial e a credibilidade nacional”, argumentou.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Ponte para o futuro</strong></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Segundo Lozardo, sua missão no Ipea será a formação de uma estratégia de desenvolvimento econômico. “Estratégica com que horizonte? Para onde vamos? Como vou chegar a uma sociedade que venha a ter amanhã uma renda media de US$ 20 mil per capita? Tenho que ter uma meta e com que instrumentos vou chegar lá. Quando se fala da ponte para o futuro, a ponte é chegar a esse lugar, dobrar a renda per capita brasileira.”</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
A estratégia, para o presidente do Ipea, envolve investimentos. "Temos que atrair os investidores internacionais. Tudo isso dentro de uma arquitetura política estável, de uma arquitetura fiscal estável e ganhando a credibilidade da sociedade, dos trabalhadores que estavam sendo explorados para fazer o sacrifício do crescimento.”</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Para Lozardo, o Brasil deve voltar a crescer de forma positiva daqui a dois anos. “Ainda temos um trabalho árduo, pela frente, de recuperação fiscal. Acho que em 2018 teremos um resultado bem mais promissor, não mais de recessão, saindo dessa recessão e caminhando para um plano de crescimento mais estável e mais seguro.”</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Fonte: O Tempo</div>
<div id="showcase-1" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; display: inline-block; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 22.1px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div class="coluna_inteira" id="more-news" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div class="two columns more-news economia" id="target-showcase-1" style="border: 0px; box-sizing: border-box; float: left; font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 20px 10px 20px 0px; min-height: 1px; outline: 0px; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline; width: 620.016px;">
<div class="twelve columns top" style="background: none !important; border-bottom-style: solid; border-color: initial; border-width: 0px 0px 1px; box-sizing: border-box; color: #005529; float: left; font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; height: 32px; margin: 0px; min-height: 1px; outline: 0px; padding: 10px 0px 5px 10px; position: relative; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline; width: 620.016px;">
</div>
</div>
</div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6683307457446146040.post-77410831407707532602016-06-01T17:39:00.004-03:002016-06-01T17:39:35.697-03:00Balança comercial registra melhor mês de maio da série histórica<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdovwH8wjb0KFpIz6gLGd1CD9airC8HuEOQXSNuyrL3TlL7Oh58bdXoHFlVl6ePgnbWhazMdizqA3Z265B0AZTZalksDdk8nByvGKyNjns7d4CxSLehM_YgEDwozA37WmSE10ALKcMXR8/s1600/image.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="216" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdovwH8wjb0KFpIz6gLGd1CD9airC8HuEOQXSNuyrL3TlL7Oh58bdXoHFlVl6ePgnbWhazMdizqA3Z265B0AZTZalksDdk8nByvGKyNjns7d4CxSLehM_YgEDwozA37WmSE10ALKcMXR8/s320/image.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
O dólar em alta continua a ajudar no saldo da balança comercial. Em maio deste ano, a diferença entre exportações e importações apontou superavit de US$ 6,4 bilhões, o mais alto para o mês desde o início da série histórica, em 1989.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Nos cinco primeiros meses do ano, o saldo está positivo em US$ 19,7 bilhões, outro recorde para o comércio exterior brasileiro.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: white; line-height: 22.1px;">Apesar de ajudar no superavit, o câmbio ainda não foi capaz de aumentar as receitas das exportações. Na comparação entre maio de 2016 e o mesmo período de 2015, a balança registra queda de 0,2%. No ano, a queda das importações é de 2,6%.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Por outro lado, o perfil da balança mostra que o empresariado brasileiro está exportando com preços mais baixos em dólar. Quando observado sob a ótica do volume exportado, há um crescimento de 15,8% no ano.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
A Secex (Secretaria de Comércio Exterior) destaca também o crescimento no número de empresas exportadoras. Há registro de que 1.703 companhias passaram a vender seus produtos ao exterior esse ano.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Dessa forma, o recorde do saldo é explicado pela queda acentuada das importações -resultado da atividade econômica. Na mesma base de comparação, as importações caíram 24,3%. Nesses cinco primeiros meses do ano, o tombo das importações é de 30,8%.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Fonte: O Tempo</div>
<div id="showcase-1" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; display: inline-block; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 22.1px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6683307457446146040.post-74044179710150979882016-05-31T13:44:00.000-03:002016-05-31T13:44:12.854-03:00Preços na indústria caem menos em abril<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEiqOD5_FRSNPCDzo0LpBYsFRi0jLL4yRGqcqdy1kKM32WhmckcI1j38LYhNfiAlBEUs-6HwJDfFxAxRLjWNxmIg7_GZNVCgjizDY_wYzzTS-Iiqd6Q88xRHEO92PNhiPg3JUGfuBeqVg/s1600/image.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="216" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEiqOD5_FRSNPCDzo0LpBYsFRi0jLL4yRGqcqdy1kKM32WhmckcI1j38LYhNfiAlBEUs-6HwJDfFxAxRLjWNxmIg7_GZNVCgjizDY_wYzzTS-Iiqd6Q88xRHEO92PNhiPg3JUGfuBeqVg/s320/image.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Os preços da indústria fecharam o mês de abril em queda de 0,35%, comparado ao mês de março. Apesar da queda, a deflação dos preços industriais foi menor que a registrada entre fevereiro e março (-1,2%).</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Os dados fazem parte do Índice de Preços ao Produtor (IPP) das Indústrias Extrativas e de Transporte, que mede a evolução dos preços de produtos na porta da fábrica, portanto, sem a incidência de impostos e fretes. O indicador foi divulgado nesta terça-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Com o resultado de abril, o IPP fecha os primeiros quatro meses do ano com variação de –1,5%, contra –1,15% em março. Já a taxa acumulada nos últimos doze meses continua positiva: 4,66%, variação menor que os 5,26% acumuladas em março.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Os dados do IBGE indicam que entre as 24 atividades das indústrias extrativas e de transformação, 11 apresentaram variações positivas de preços, contra oito do mês anterior. Todas as grandes categorias econômicos, no entanto, fecharam o mês com deflação.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
A maior queda entre as grandes categorias ocorreu em bens de capital cuja variação na comparação com março chegou a –1,29%; bens de consumo duráveis fechou com deflação de 0,49%; e bens intermediários em –0,11%. Neste último caso, houve queda de 0,62% em bens de consumo duráveis e -0,45% em bens de consumo semiduráveis e não duráveis.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Fonte: O Tempo</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6683307457446146040.post-27707765936833464012016-05-31T13:42:00.003-03:002016-05-31T13:42:57.841-03:00Bandeira tarifária das contas de luz será verde<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAn6rV0e9VQET0Ef3nGpIBLtWTF8gkNlLUKuA7An-fj4wTpO2PPG1FZVcE6FUqvfRntxfme7uHvlucPQeMLlK04YGeTNrGak-csb1rHvkyPhiWx88hWqrVVyDITipJCBaHT61nV9prxM0/s1600/image.gif" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAn6rV0e9VQET0Ef3nGpIBLtWTF8gkNlLUKuA7An-fj4wTpO2PPG1FZVcE6FUqvfRntxfme7uHvlucPQeMLlK04YGeTNrGak-csb1rHvkyPhiWx88hWqrVVyDITipJCBaHT61nV9prxM0/s320/image.gif" width="231" /></a></div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-style: inherit; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit;">A bandeira tarifária aplicada nas contas de energia elétrica em junho será a verde, ou seja, não haverá acréscimo de valor para os consumidores. Este é o terceiro mês seguido em que a bandeira definida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) é verde. A decisão foi tomada nesta terça-feira (31), em reunião extraordinária da diretoria da agência.</span></div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-style: inherit; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit;">Segundo a Aneel, a manutenção da bandeira verde foi possível por causa do resultado positivo do período úmido, que recompôs os reservatórios das hidrelétricas. Além disso, houve o aumento de energia disponível com redução de demanda e a adição de novas usinas ao sistema elétrico do país.</span></div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-style: inherit; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: white; line-height: 22.1px;"><span style="font-family: inherit;">Desde que foi implementado o sistema de bandeiras tarifárias, em janeiro de 2015, até fevereiro de 2016, a bandeira se manteve vermelha (com cobrança de R$ 4,50 a cada 100 quilowatts-hora consumidos). Em março, passou para amarela (com taxa de R$ 1,50 a cada 100 kWh) e, em abril e maio, a bandeira foi verde.</span></span></div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-style: inherit; font-weight: normal; line-height: 1.3; margin: 8px 0px 17px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit;">O sistema de bandeiras tarifárias foi adotado como forma de recompor os gastos extras das distribuidoras de energia com a compra de energia de usinas termelétricas. A cor da bandeira que é impressa na conta de luz (vermelha, amarela ou verde) indica o custo da energia elétrica, em função das condições de geração de eletricidade.</span></div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-style: inherit; font-weight: normal; line-height: 1.3; margin: 8px 0px 17px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit;">Por exemplo, quando o nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas está mais baixo, por causa da falta de chuvas, é preciso aumentar o uso de usinas termelétricas para garantir a energia necessária para o país. Como a energia gerada por termelétricas é mais cara, o custo da energia fica maior, e a bandeira tarifária passa a ser amarela ou vermelha. Segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico, o nível dos reservatórios das regiões Sudeste e Centro-Oeste está atualmente em 56,6% de sua capacidade máxima.</span></div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-style: inherit; font-weight: normal; line-height: 1.3; margin: 8px 0px 17px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit;">De acordo com a Aneel, a bandeira tarifária não é um custo extra na conta de luz, mas uma forma diferente de cobrar um valor que era incluído na conta de energia, sem acréscimo no reajuste tarifário anual das distribuidoras. Segundo a agência, a bandeira torna a conta de luz mais transparente e o consumidor tem a melhor informação para usar a energia elétrica de forma mais consciente.</span></div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-style: inherit; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit;"><span class="texto-artigo" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; line-height: 14px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></span><span style="background-color: white; color: #222222; line-height: 14px;"></span><span style="background-color: white; color: #222222; line-height: 14px;"></span></span></div>
<div class="brasil" id="showcase-2" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; line-height: 14px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div class="twelve columns" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #222222; float: left; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 14px; margin: 0px; min-height: 1px; orphans: auto; outline: 0px; padding: 0px; position: relative; text-align: justify; text-indent: 0px; text-transform: none; vertical-align: baseline; white-space: normal; widows: 1; width: 620.016px; word-spacing: 0px;">
<span style="font-family: inherit;">Fonte: O Tempo</span></div>
<div id="showcase-1" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; display: inline-block; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 22.1px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6683307457446146040.post-59280645535833348742016-05-30T15:14:00.000-03:002016-05-30T15:14:08.323-03:00Em um ano, quase 1 milhão de famílias desceram de classe social<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNaYDbySOxGNxWTwgMmWWOAXL_jAGyoQoQlysqd0uewtbkbpvW__JVY9V3QOJ1gv3K3ID00wju9JVUHEqIuL-fmjp0LguDqTVFZU7QGN8x6l9PfT7ocPAEkbZqC1mG4iJtuVexY0pwzX8/s1600/image.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNaYDbySOxGNxWTwgMmWWOAXL_jAGyoQoQlysqd0uewtbkbpvW__JVY9V3QOJ1gv3K3ID00wju9JVUHEqIuL-fmjp0LguDqTVFZU7QGN8x6l9PfT7ocPAEkbZqC1mG4iJtuVexY0pwzX8/s1600/image.JPG" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #424242; line-height: 18px;"><span style="font-family: inherit;">Faz três meses que o pedreiro Maurício Paes de Souza tenta pagar a última prestação do Uno 2007, comprado há quatro anos. A parcela é de R$ 630, mas, sem emprego desde janeiro, com a mulher também desempregada e dois filhos para sustentar, ele corre o risco de perder o automóvel - assim como já perdeu tantas outras pequenas conquistas de consumo dos últimos anos. Aos poucos, Souza se dá conta de que não pertence mais à mesma classe social da qual chegou a fazer parte, como outros milhares de brasileiros. Só no último ano, quase um milhão de famílias desceram um degrau na escala social.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #424242; line-height: 18px;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<span style="background-color: white; color: #424242; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Foi a primeira vez que houve um movimento inverso ao da ascensão socioeconômica que vinha ocorrendo desde 2008. O estudo, da Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa (Abep), mostra que, de 2015 para 2016, a classe que abrange famílias com renda média de R$ 4,9 mil (chamada de B2) perdeu 533,9 mil domicílios. A categoria dos que ganham R$ 2,7 mil (C1) encolheu em 456,6 mil famílias.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #424242; line-height: 18px;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: #424242; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Ao mesmo tempo, as classes mais pobres ganharam um reforço. Na categoria em que as famílias têm renda média de R$ 1,6 mil (C2), o incremento foi de 653,6 mil domicílios. Outras 260 mil famílias passaram a fazer parte das classes D e E, com renda média de apenas R$ 768.</div>
</span><span style="background-color: white; color: #424242; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
"Porcentualmente, esse movimento é pequeno. Mas, em termos absolutos, estamos falando em um acréscimo de mais de 910 mil famílias nas classes pobres em apenas um ano. É um número expressivo", afirma Luis Pilli, da Abep.</div>
</span></span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #424242; line-height: 18px;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<span style="background-color: white; color: #424242; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Um resultado que chamou a atenção é que a classe A, a mais rica e que conta com reservas financeiras e de patrimônio para se defender da alta da inflação e do desemprego, cresceu em 109,5 mil famílias no período. Com isso, ao todo, 1,023 milhão de domicílios, ou cerca de 4 milhões de pessoas, se movimentaram de alguma forma na escala social por causa da crise - a maioria, porém, perdendo o status anterior.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #424242; line-height: 18px;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<span style="background-color: white; color: #424242; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">O que impressiona nessa crise, segundo Pilli, é a rapidez com que as famílias estão abrindo mão de itens como o segundo carro ou uma casa maior. "São decisões que geralmente demoram algum tempo para serem tomadas."</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #424242; line-height: 18px;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<span style="background-color: white; color: #424242; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">O pedreiro Maurício Paes de Souza entende bem o que Luis Pilli está querendo dizer. Em pouco tempo, ele perdeu muita coisa. Quando comprou o carro usado, por R$ 15 mil, há quatro anos, costumava gastar R$ 700 por mês no supermercado, pagando à vista. "Hoje, gasto a metade, procuro promoção e pego o cartão de um e de outro emprestado." Os filhos comiam carne todo dia e tinha iogurte na geladeira. Agora, sem o salário de R$ 3,5 mil, "é arroz e feijão e, às vezes, falta dinheiro para comprar ovo."</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #424242; line-height: 18px;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<span style="background-color: white; color: #424242; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Em breve, o pedreiro pode perder o carro. "Ficam mandando mensagem de busca e apreensão, mas não adianta eu ir lá para conversar se não tenho dinheiro."</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #424242; line-height: 18px;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<b style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #424242; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<b style="box-sizing: border-box;"><span style="font-family: inherit;">Baque</span></b></div>
</b><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #424242; line-height: 18px;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<span style="background-color: white; color: #424242; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Para Maurício de Almeida Prado, sócio-diretor da Plano CDE, consultoria especializada na baixa renda, os números da Abep indicam que quem está sentindo o baque da crise é principalmente a classe média. "Os estratos sociais que dependem do emprego formal foram os mais afetados", explica. Os mais pobres, segundo ele, estão acostumados com a informalidade. "Eles se viram muito, fazem coisas em casa, vendem cosméticos, por exemplo. A classe média mais alta é dependente do emprego formal e tem dificuldade de gerar renda extra."</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #424242; line-height: 18px;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<span style="background-color: white; color: #424242; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Nesta atualização da distribuição das famílias por classe, feita pela Abep, foram usados dados dos principais institutos de pesquisas que visitaram as casas dos brasileiros em 2015 e no início deste ano para descobrir como andava o padrão de vida da população. A associação utiliza o Critério Brasil, que tenta estimar a renda permanente das pessoas por meio da posse de bens e de outros quesitos.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #424242; line-height: 18px;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<span style="background-color: white; color: #424242; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">O coordenador do centro de Políticas Públicas do Insper, Naercio Menezes Filho, acredita que as famílias estejam se desfazendo dos ativos e por isso desceram degraus na pirâmide social. "Isso era esperado, porque a crise é muito forte", diz. Ele ressalta, porém, que não há números oficiais do IBGE para avaliar esse movimento.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #424242; line-height: 18px;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<b style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #424242; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<b style="box-sizing: border-box;"><span style="font-family: inherit;">Renda</span></b></div>
</b><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #424242; line-height: 18px;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<span style="background-color: white; color: #424242; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Já Adriano Pitoli, sócio da Tendências Consultoria Integrada, traça um cenário pior do que o da Abep. Ele estuda as mudanças na pirâmide social olhando apenas a renda monetária recebida pelos trabalhadores - e não a permanente, como fazem os institutos de pesquisa. Em estudo feito no final do ano passado, o economista da Tendências apontava, com base em projeções, que 3 milhões de famílias desceriam um degrau na escala social em três anos, entre 2015 e 2017.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #424242; line-height: 18px;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<span style="background-color: white; color: #424242; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">De lá para cá, com o agravamento da crise, Pitoli refez as contas e projetou que 4,2 milhões de famílias seriam devolvidas à base da pirâmide. Só no último ano, a baixa teria sido de 1,8 milhão de famílias.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #424242; line-height: 18px;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: #424242; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Pitoli explica que os critérios do seu estudo e o da Abep são diferentes. Ele olha renda monetária, que tem um impacto mais imediato no padrão de vida das famílias. Já a Abep usa a renda permanente, medida pela posse de bens, que teoricamente, demora mais para aparecer.</div>
</span><span style="background-color: white; color: #424242; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
"Mas o estrago está feito", diz Pitoli. Segundo Pilli, da Abep, o País não voltou 20 anos atrás. "Mas, se continuarmos fazendo escolhas erradas, podemos retroceder." </div>
</span></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #424242; line-height: 18px;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #424242; line-height: 18px;"><span style="font-family: inherit;">Fonte: Hoje em Dia</span></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6683307457446146040.post-47113154762610862512016-05-30T15:12:00.000-03:002016-05-30T15:12:05.540-03:00Taxa de juros deverá cair com aplicação das medidas, diz Meirelles<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTYabA1dHwN_0EEG9pXhXv72JVLPdlLJ-f-MzSWhAHp3R2R_dahkHcUb2puTEClPldIaFJjyhC4w3mc-q7FTxaAVmtuKGEhVjhUc4nxPb27qwmORZMRWK1Zj9bhuEDmUK4I1EQ5icK11s/s1600/2016-05-30t135502z_1149197478_d1bethamlyaa_rtrmadp_3_brazil-economy.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="231" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTYabA1dHwN_0EEG9pXhXv72JVLPdlLJ-f-MzSWhAHp3R2R_dahkHcUb2puTEClPldIaFJjyhC4w3mc-q7FTxaAVmtuKGEhVjhUc4nxPb27qwmORZMRWK1Zj9bhuEDmUK4I1EQ5icK11s/s400/2016-05-30t135502z_1149197478_d1bethamlyaa_rtrmadp_3_brazil-economy.jpg" width="400" /></a></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">O ministro da Fazenda Henrique Meirelles disse nesta segunda-feira (30) que as taxas de juros deverão cair como consequência da aplicação das <a href="http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/05/governo-anuncia-medidas-para-tentar-melhorar-contas-publicas.html" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #a80000; font-weight: bold; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">medidas econômicas anunciadas na semana passada</a>. Essas medidas, de acordo com o governo, visam estabilizar a economia, permitindo que o crescimento seja retomado. Hoje, a taxa básica de juros – a Selic – está em <a href="http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/04/em-decisao-unanime-copom-mantem-juros-em-1425-ao-ano.html" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #a80000; font-weight: bold; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">14,25% ao ano.</a></span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
</div>
<div style="color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; text-align: justify;">
<span style="letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;"><span style="font-family: inherit;">“É correto se esperar que, com a estabilização, [...] a taxa possa ir caindo normalmente. Cai como consequência das medidas, não como medida voluntarista", disse o ministro em evento realizado em São Paulo.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; letter-spacing: -0.4032px; line-height: 29.232px;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<span style="color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;"><div style="text-align: justify;">
<span style="letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;"><span style="font-family: inherit;">Uma das medidas a que se refere Meirelles é a apresentação da proposta de emenda à constituição que limita o crescimento do gasto público. Para o ministro, com o aumento da previsibilidade, o risco-país diminui, abrindo espaço para a redução dos juros.</span></span></div>
</span><br />
<div style="background: rgb(255, 255, 255); color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Mais uma vez, o ministro da Fazenda reforçou que o governo discute aumento de impostos, “se necessário”, e que uma possível elevação não será descartada no futuro de “maneira nenhuma”. No entanto, <a href="http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/05/meirelles-nao-descarta-propor-alta-de-tributos-em-algum-momento.html" style="background: transparent; color: #a80000; font-weight: bold; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">como já havia dito anteriormente</a>, se houver alta de impostos, ela será temporária.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong style="background: transparent; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><span style="font-family: inherit;">Crescimento do PIB</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;"><span style="font-family: inherit;">Nesta quarta-feira (1º), serão conhecidos os números do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre deste ano. Numa avaliação otimista de médio prazo, Meirelles afirmou que a economia deverá crescer nos próximos trimestres.</span></span></div>
<br />
<div style="background: rgb(255, 255, 255); outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
</div>
<div style="color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; text-align: justify;">
<span style="letter-spacing: -0.3024px; line-height: 21.924px;"><span style="font-family: inherit;">"O crescimento deverá voltar a acontecer nos próximos trimestres. Eu acho que estamos num momento de inflexão, e é um erro tentar fixar datas para algo que depende de uma conjunção muito grande de fatores. Nós temos que focar nas razões para o crescimento, razões que levaram à queda da atividade, à queda da confiança, e tomar as medidas adequadas macroeconômicas para que o país volte a crescer. A consequência de tudo isso é o crescimento."</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; letter-spacing: -0.3024px; line-height: 21.924px;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<span style="color: #333333; letter-spacing: -0.3024px; line-height: 21.924px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="letter-spacing: -0.3024px; line-height: 21.924px;"><span style="font-family: inherit;">Meirelles repetiu em pelo menos três ocasiões que é preciso liberar as forças produtivas do país para que os consumidores, o mercado e a iniciativa privada voltem a ter confiança.</span></span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="letter-spacing: -0.3024px; line-height: 21.924px;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<span style="color: #333333; letter-spacing: -0.3024px; line-height: 21.924px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="letter-spacing: -0.3024px; line-height: 21.924px;"><span style="font-family: inherit;">"É preciso que os consumidores sintam confiança para voltar a consumir... Passem a ter mais confiança na manutenção do emprego ou voltem a conseguir emprego – quem está desempregado –, que os empresários voltem a ter confiança para produzir, que as vendas aumentem e voltem a ter confiança para contratar, investir... Para isso, a situação macroeconômica do país, a dívida pública e a inflação... à medida que isso [dívida e inflação] esteja caminhando na direção correta, vai gerar a restauração da confiança e, em última análise, na diminuição dos custos de produção do país."</span></span></div>
</span><br />
<div style="background: rgb(255, 255, 255); color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong style="background: transparent; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><span style="font-family: inherit;">Déficit</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;"><span style="font-family: inherit;">Meirelles também aproveitou o encontro com empresários para detalhar, mais uma vez, as medidas econômicas anunciadas na semana passada e garantiu que a meta de déficit de R$ 170 bilhões enviada ao Congresso foi calculada com "rigor e precisão".</span></span></div>
<br />
<div style="background: rgb(255, 255, 255); color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Porém, por se tratar de uma previsão, poderão haver divergências. "Qual será a receita real da regularização de capitais do exterior? Qual será o resultado da renegociação da dívida dos estados? Em resumo, tudo isso são questões a serem equacionadas. Mas é uma avaliação realista."</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong style="background: transparent; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><span style="font-family: inherit;">Denúncias</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;">Questionado por jornalistas sobre as</span><span style="letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;"> </span><a href="http://g1.globo.com/politica/operacao-lava-jato/noticia/2016/05/atual-ministro-da-transparencia-discutiu-lava-jato-com-renan.html" style="background: transparent; color: #a80000; font-weight: bold; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">recentes denúncias envolvendo a nova equipe de governo do presidente interino Michel Temer,</a><span style="letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;"> </span><span style="letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;">Meirelles disse acreditar que essa é uma prova de que as instituições estão cumprindo seus papéis, de forma independente, e que o país deverá sair mais fortalecido.</span></span></div>
<br />
<div style="background: rgb(255, 255, 255); color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">"O país vive um momento importante também na área da ética, de uma ação do Judiciário. E de novo, estamos olhando um Brasil à frente. Então, tudo isso é muito importante... que o Judiciário do país seja independente, o fato de que as investigações existam, que as pessoas são julgadas. Isso, na minha opinião, com o tempo, aumenta a confiança das instituições."</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong style="background: transparent; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><span style="font-family: inherit;">Previdência</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;"><span style="font-family: inherit;">Embora ainda não haja nenhuma decisão sobre a reforma previdenciária sinalizada pelo governo, Meirelles afirmou que a discussão é importante e que está sendo feita de forma democrática.</span></span></div>
<br />
<div style="background: rgb(255, 255, 255); outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
</div>
<div style="color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; text-align: justify;">
<span style="letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;"><span style="font-family: inherit;">“Por isso nada foi anunciado ainda. Há um grupo de trabalho que vai discutir de forma realista, prática e transparente, de maneira que todos tenham acesso aos números, às informações, com calma e tranquilidade”, disse o ministro, reiterando que a decisão final caberá à sociedade.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; letter-spacing: -0.4032px; line-height: 29.232px;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<span style="font-family: inherit;"><strong style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><div style="text-align: justify;">
<strong style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Medidas econômicas</strong></div>
</strong><span style="color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;"><div style="text-align: justify;">
<span style="letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;">Na semana passada, o presidente em exercício, Michel Temer, </span><a href="http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/05/governo-anuncia-medidas-para-tentar-melhorar-contas-publicas.html" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #a80000; font-weight: bold; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">anunciou medidas para tentar conter o crescimento dos gastos públicos e retomar o crescimento da economia brasileira</a><span style="letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;">. O anúncio acontece um dia depois de Temer entregar ao Congresso pedido de autorização para que o governo registre em 2016 um </span><a href="http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/05/governo-quer-permissao-para-rombo-fiscal-de-ate-r-1705-bilhoes-em-2016.html" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #a80000; font-weight: bold; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">rombo recorde de R$ 170,5 bilhões </a><span style="letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;">em suas contas.</span></div>
</span></span><br />
<div style="background: rgb(255, 255, 255); color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">A primeira ação proposta foi a devolução, pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), de pelo menos R$ 100 bilhões em recursos repassados pelo Tesouro Nacional nos últimos anos. Temer também anunciou que vai propor o limite para aumento dos gastos públicos, a suspensão de novos subsídios, a extinção do fundo soberano e o apoio ao um projeto que muda as regras para exploração do petróleo no pré-sal.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Fonte: G1</span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6683307457446146040.post-2820827192564602842016-05-30T15:09:00.002-03:002016-05-30T15:09:06.140-03:00Número de empresas criadas no país bate recorde desde 2010<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
De janeiro a março deste ano, surgiram no país 5l6.201 empresas, o que representa 7,5% acima do registrado em igual período de 2015, quando foram criadas 480.364 novos empreendimentos. Esse é o maior número de empresas já registrado no primeiro trimestre, desde 2010, quando teve início a pesquisa em torno do Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas. O recorde anterior foi registrado no mesmo período do ano passado.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Os economistas da Serasa Experian afirmaram, no entanto, que esse aumento não significa uma retomada do crescimento econômico e, sim, um meio que pessoas desempregadas buscam para gerar uma renda. “O aumento de novas empresas no primeiro trimestre foi puxado pelo surgimento de microempreendedores individuais. Este movimento tem sido determinado, principalmente, pela perda de postos formais no mercado de trabalho, por causa da recessão econômica, impulsionando trabalhadores desempregados a buscarem, de forma autônoma e formalizada, alternativas econômicas para a geração de renda”, diz nota da Serasa.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: white; line-height: 22.1px;">O número de microempreendedores individuais (MEIs) apresentou expansão de 14% com a formalização de 413.555 novos negócios. No mesmo período, houve queda de 13,8% na abertura de empresas individuais, com um total de 38.553 companhias criadas ante 44.718 no mesmo trimestre do ano passado.Também houve redução de 16,7% no caso das Sociedades Limitadas, com um total de 39.994 ante 48.012. Já o surgimento de empresas de outras naturezas teve queda de 2,9%, atingindo um total de 24.099.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Mais da metade dos novos empreendedores (63%) buscaram o setor de serviços (324.984), segmento que mais cresce nos últimos seis anos. O segundo maior interesse é o setor do comércio, com a abertura de 146.830 empresas, mas cuja participação recuou de 35% para 28,4% do total. Na área industrial, foram abertas 43.163 empresas (8,4% do total), número que representa uma estabilidade.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Ocorreram altas nas regiões Sudeste (6,8%) e Sul (4,4%), ao mesmo tempo em que houve queda nas demais: Nordeste (- 3,9%); Centro Oeste (-3,5%) e no Norte (-0,6%). Dos 27 estados brasileiros, 19 apresentaram avanços com destaque para o Amapá, com alta de 38,6% (1.239 novas empresas).</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Em seguida, está o Rio de Janeiro, com elevação de 18,8% ((54.641 novas empresas). Em terceiro, Santa Catarina, com alta de 14,6% (22.072 novas empresas).</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Em número, São Paulo lidera com a criação de 145.324 empresas, seguida de Minas Gerais com 58.271; do Rio de Janeiro ( 54.641); Paraná (33.274) e Rio Grande do Sul (30.764).</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Fonte: O Tempo</div>
<div id="showcase-1" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; display: inline-block; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 22.1px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6683307457446146040.post-19004666219174508012016-05-25T16:59:00.003-03:002016-05-25T16:59:36.586-03:00Taxa de juros do cheque especial chega ao recorde de 308,7% ao ano<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibAkCQDdnZDSYs5FBlClZmA1RIrI9HpZgOwv4tRjI3ESMMcJ9T-o38GRIPZa2WcMeyM_3tySVt3qFm7cy9JBzycngB82qr-mmw9eXYyC4Aqcx99uVkCTJOzBhPpWHwnSamct0B-nRUCcg/s1600/image+%25281%2529.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="216" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibAkCQDdnZDSYs5FBlClZmA1RIrI9HpZgOwv4tRjI3ESMMcJ9T-o38GRIPZa2WcMeyM_3tySVt3qFm7cy9JBzycngB82qr-mmw9eXYyC4Aqcx99uVkCTJOzBhPpWHwnSamct0B-nRUCcg/s320/image+%25281%2529.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
A taxa de juros do cheque especial continuou a subir em abril. De acordo com dados do Banco Central (BC), divulgados nesta quarta-feira (25), a taxa do cheque especial subiu 7,9 pontos percentuais, de março para abril, para 308,7% ao ano. Essa é a maior taxa da série histórica do banco, iniciada em julho de 1994.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Já taxa de juros do rotativo do cartão de crédito caiu 0,8 ponto percentual. Mesmo assim, continua sendo a mais alta das taxas pesquisadas pelo BC. Em abril, taxa ficou em 448,6% ao ano.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
O rotativo é o crédito tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão. Essa é a modalidade com taxa de juros mais alta na pesquisa do BC.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
A taxa média das compras parceladas com juros, do parcelamento da fatura do cartão de crédito e dos saques parcelados subiu 4,8 pontos percentuais e ficou em 150,7% ao ano.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
A taxa do crédito pessoal subiu 4,6 pontos percentuais para 130,8% ao ano. Já a taxa do crédito consignado (com desconto em folha de pagamento) caiu 0,2 ponto percentual para 29,7% ao ano.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
A taxa média de juros cobrada das famílias subiu 1,6 pontos percentuais, de março para abril, quando ficou em 70,8% ao ano.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
A inadimplência do crédito, considerados atrasos acima de 90 dias, para pessoas físicas ficou estável em 6,2%.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
No caso das empresas, a taxa de inadimplência ficou em 5,1%, alta de 0,2 ponto percentual. A taxa média de juros cobrada das pessoas jurídicas ficou estável em 31,1% ao ano.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Esses dados são do crédito livre em que os bancos têm autonomia para aplicar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
No caso do crédito direcionado (empréstimos com regras definidas pelo governo, destinados, basicamente, aos setores habitacional, rural e de infraestrutura) a taxa de juros para as pessoas físicas ficou em 10%, queda de 0,1 ponto percentual. A taxa cobrada das empresas caiu 0,3 ponto percentual para 11,6% ao ano. A inadimplência das famílias ficou em 2,1% e das empresas em 1,2%, com alta de 0,2 ponto percentual.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
O saldo de todas as operações de crédito concedido pelos bancos caiu 0,6%, em abril, quando ficou em R$ 3,142 trilhões. Esse valor correspondeu a 52,4% de tudo o que o país produz – Produto Interno Bruto (PIB), ante o percentual de 53% registrado em março deste ano.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
“A desaceleração no mercado de crédito se deve, principalmente, à retração do nível da atividade econômica, à elevação das taxas de juros e ao patamar reduzido dos indicadores de confiança de empresários e consumidores, que afetam negativamente a oferta e a demanda de crédito”, diz o relatório do BC.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Fonte: O Tempo</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6683307457446146040.post-59054257285095723072016-05-25T16:58:00.003-03:002016-05-25T16:58:33.892-03:00Pesquisa indica crescimento do desemprego em regiões metropolitanas<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpFf9MX79oTULyDqESMG7Zb3gK-kIQl1rixc-56se6I-lFxSwtLCbwb9hvI04jY5UA8QpDVs3dhJGD3UONiVkIK9N7rQTKWVQma2vRDVS4cI4WPoyVzE8MSI1GKbGkQWHOeplbgob0VNE/s1600/image.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="216" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpFf9MX79oTULyDqESMG7Zb3gK-kIQl1rixc-56se6I-lFxSwtLCbwb9hvI04jY5UA8QpDVs3dhJGD3UONiVkIK9N7rQTKWVQma2vRDVS4cI4WPoyVzE8MSI1GKbGkQWHOeplbgob0VNE/s320/image.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
A taxa de desemprego subiu em quatro das cindo regiões metropolitanas pesquisadas na Pesquisa Emprego e Desemprego (PED) entre março e abril. O estudo foi divulgado nesta quarta-feira (25) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade).</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
No Distrito Federal, 18,1% da população economicamente ativa estava sem trabalho em março. Em abril eram 18,6%. Em Fortaleza, o número de desempregados passou de 13,1% em março para 13,6% em abril. Em Salvador, o percentual de pessoas sem emprego era de 21,3% e chegou a 23,4%. Em São Paulo, passou de 15,9% para 16,8%.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: white; line-height: 22.1px;">Em Porto Alegre, o percentual de desempregados ficou praticamente estável, com ligeira queda de 10,7% em março para 10,5% em abril, totalizando 198 mil pessoas sem emprego. Essa região registrou ainda aumento no nível de ocupação. Com o crescimento de 2,2% entre março e abril, totalizando 1,68 milhão pessoas inseridas no mercado de trabalho.</span></div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 1.3;">A alta na foi puxada pelo crescimento de 9,4% no nível de ocupação na construção civil na região metropolitana de Porto Alegre. Também houve elevação de 6,3% no número de postos de trabalho na indústria de transformação. O comércio de reparação de veículos fechou 6,2% das colocações disponíveis. </span></div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 1.3;">Em São Paulo e no Distrito Federal, o nível de ocupação permaneceu praticamente estável, com ligeira variação negativa de 0,1% nas duas regiões. Em Fortaleza, ocorreu crescimento de 0,6% na comparação entre março e abril. Esse aumento no número de postos na capital cearense foi puxado pelo setor de serviços, que elevou o nível de emprego em 3,2% no período, enquanto a construção civil chegou a apresentar queda de 6,5%. </span></div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 1.3;">O setor de serviços também teve elevação no nível de ocupação no Distrito Federal (1,3%), em São Paulo (0,5%) e em Porto Alegre (3,2%). Em relação a março, a construção civil teve queda no DF de 3% em abril, em Salvador de 6,6% e em São Paulo de 4,3%. </span></div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 1.3;">Nos últimos 12 meses, todas as regiões metropolitanas pesquisadas registraram aumento nas taxas de desemprego. Em abril de 2015, o percentual de desempregados no Distrito Federal era de 14,1%, em Fortaleza de 7,9%, em Porto Alegre de 7,3%, em Salvador de 17,5% e em São Paulo de 12,4%.</span></div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; font-style: inherit; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 1.3;">Fonte: O Tempo</span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6683307457446146040.post-81943097909777222882016-05-23T13:28:00.000-03:002016-05-23T13:28:00.138-03:00Meirelles diz que anuncia amanhã medidas legislativas e administrativas<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnJt1Ft0AQFfcV-wMO4Unsze8BWsWGldTjwEL53QjYcZBdjL12w-2zJ6rHkhbx4w8kZx7wLu2Xpiyll62ZFkWEKfGphRc76VJ0iP0KNJK4l6DTF5T_VJHfTjpYNB8knrsmYQBm7eW28R4/s1600/download.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="244" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnJt1Ft0AQFfcV-wMO4Unsze8BWsWGldTjwEL53QjYcZBdjL12w-2zJ6rHkhbx4w8kZx7wLu2Xpiyll62ZFkWEKfGphRc76VJ0iP0KNJK4l6DTF5T_VJHfTjpYNB8knrsmYQBm7eW28R4/s320/download.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: inherit; letter-spacing: -0.3024px; line-height: 21.924px;">Depois de analisadas as contas públicas pela nova equipe econômica do governo do presidente em exercício Michel Temer, serão anunciadas na manhã desta terça-feira (24) medidas que visam, principalmente controlar as despesas públicas e retomar o crescimento da economia, em última instância. Na manhã desta segunda-feira (23), o ministro da Fazenda </span><a class="premium-tip" href="http://g1.globo.com/tudo-sobre/henrique-meirelles/" style="background: rgb(255, 255, 255); color: #a80000; font-family: inherit; font-weight: bold; letter-spacing: -0.3024px; line-height: 21.924px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">Henrique Meirelles</a><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: inherit; letter-spacing: -0.3024px; line-height: 21.924px;"> garantiu que as propostas passam tanto pelo campo administrativo quanto legislativo.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; letter-spacing: -0.3024px; line-height: 21.924px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: inherit; letter-spacing: -0.3024px; line-height: 21.924px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit; letter-spacing: -0.3024px; line-height: 21.924px;">“Nós estaremos trabalhando de hoje para amanhã. Serão longas 24 horas. Gostaria de dizer que a ideia é um plano de voo, de direção, com medidas que tenham efeitos plurianuais e que tenham impactos permanentes, que não estejamos só focando no resultado desse ano, do próximo. Devemos dar uma linha de ação que, em sendo aprovada pelo </span><a class="premium-tip" href="http://g1.globo.com/tudo-sobre/congresso-nacional/" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #a80000; font-family: inherit; font-weight: bold; letter-spacing: -0.3024px; line-height: 21.924px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">Congresso</a><span style="font-family: inherit; letter-spacing: -0.3024px; line-height: 21.924px;">, tenhamos uma grande segurança por parte da sociedade, dos analistas, dos bancos, de todos.”</span></div>
</span><br />
<div style="background: rgb(255, 255, 255); color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong style="background: transparent; font-family: inherit; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">'Realismo fiscal'</strong></div>
<span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;">Na última sexta-feira, o governo federal anunciou que enviará ao Congresso Nacional nesta semana uma proposta que prevê um</span><a href="http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/05/governo-quer-permissao-para-rombo-fiscal-de-ate-r-1705-bilhoes-em-2016.html" style="background: transparent; color: #a80000; font-family: inherit; font-weight: bold; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">déficit (despesas maiores do que receitas) das contas públicas de até R$ 170,5 bilhões em 2016</a><span style="font-family: inherit; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;">. Se confirmado, será o pior resultado da série histórica, que tem início em 1997.</span></div>
</span><br />
<div style="background: rgb(255, 255, 255); color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: justify;">
<a href="http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/05/entenda-atual-situacao-das-contas-publicas-e-possiveis-medidas-maio.html" style="background: transparent; color: #a80000; font-weight: bold; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;"><span style="font-family: inherit;">Entenda a atual situação das contas públicas e possíveis medidas</span></a></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
</div>
<div style="color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;">Meirelles reconheceu que essa estimativa é resultado de um trabalho “duríssimo” e que não teve apenas como objetivo prever o déficit deste ano ou do próximo, mas sim, foi “resultado de um cuidadoso realismo fiscal”.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; letter-spacing: -0.32px; line-height: 23.2px;"><br /></span></div>
<strong style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #333333; font-family: inherit; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><div style="text-align: justify;">
<strong style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: inherit; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Situação séria e grave</strong></div>
</strong><span style="color: #333333; font-family: inherit; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;">“Evidentemente, existem doses de incerteza no processo, desde a evolução da arrecadação até questões mais pontuais, por exemplo: qual será o efeito da lei de regularização de capitais, quanto, de fato, vai entrar, qual será a arrecadação... a questão da dívida dos estados e uma série de outras coisas...existe número grande de restos a pagar...que estão sendo escrutinizados e apurados em detalhe. Mas o que houve foram blocos de estimativas das mais rigorosas possíveis e muito cuidadosas de maneira que possa-se, de fato, divulgar um número que seja uma plataforma mais sólida para tomada de providências e ação", destacou.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #333333; font-family: inherit; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;">O ministro reforçou que avaliação de que a situação é séria, grave, mas que existe muito potencial de crescimento, já que o Brasil é um país que oferece muitas oportunidades, segundo Meirelles.</span></div>
</span><br />
<div style="background: rgb(255, 255, 255); color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">“Não há dúvida de que partimos de uma situação que, em primeiro lugar, é essa questão da conta fiscal, que é crítica e importante de ser solucionada", disse;</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Caso nada fosse feito, e a evolução das contas continuasse em expansão, Meirelles sugeriu que a relação da dívida pública sobre o Produto Interno Bruto (PIB) superaria 80% em alguns anos, se aproximando do dobro da média de países emergentes.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">“A situação chegou a tal ponto que corremos risco de descumprimento da regra de ouro: a emissão de dívida para quitar despesas correntes. Isso de fato é uma regra de ouro que precisamos reestabelecer na economia brasileira e nas finanças.”</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Para o futuro, com a implementação das medidas, Meirelles vislumbra a volta da confiança das famílias, dos empresários e do mercado, a retomada do investimento, do emprego e, em consequência, a recuperação da arrecadação tributária.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">“É importante porque todo processo de ajuste será facilitado por uma arrecadação que seja crescente. O processo começa por um controle rígido e rigoroso das despesas. Aumento da arrecadação é consequência do processo, mas não como pressuposto de saída do processo. Isso tem de ficar claro". </span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Fonte: G1</span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6683307457446146040.post-21388008025108363882016-05-23T13:25:00.003-03:002016-05-23T13:25:28.663-03:00Enquanto a procura aumenta, a oferta de vagas no Sine cai 42%<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVtbgxtCM_xL8kDoXMqi0oC7-3SJmnnFvVyYD9fzO1rUZIRTnJlc9qJGuGHul8XtxEna7q0QmBnvfZuKG8N1f5tF-mKteaRwi07cs8oeOodzHtzcP9zi-QrKHabqCeUxls0rDt8nnndlc/s1600/image+%25281%2529.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVtbgxtCM_xL8kDoXMqi0oC7-3SJmnnFvVyYD9fzO1rUZIRTnJlc9qJGuGHul8XtxEna7q0QmBnvfZuKG8N1f5tF-mKteaRwi07cs8oeOodzHtzcP9zi-QrKHabqCeUxls0rDt8nnndlc/s320/image+%25281%2529.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; text-align: justify;">
<span style="line-height: 1.3;">Há três anos, o pizzaiolo Rylielson de Brito, 26, escolhia onde queria trabalhar. Há três meses, ele vai ao Sine da praça Sete, no centro de Belo Horizonte, duas vezes por semana e ainda não encontrou nenhuma vaga. “Era bem mais rápido. Eu vinha aqui para consultar as ofertas e era encaminhado no mesmo dia. Agora já estou até aceitando outras colocações, como açougueiro, vendedor ou operador de câmera”, conta. Ele é apenas um recorte do pior momento da história da oferta de empregos, que é o mais baixo para um mês de março desde 2003, segundo o Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged).</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 22.1px;"><br /></span></div>
<span style="color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 1.3;">Só nos quatro primeiros meses deste ano, o total de vagas ofertadas por todos os postos de atendimento do Sistema Nacional de Emprego (Sine) de Minas Gerais caiu 42,2%. Foram 1.914 vagas oferecidas de janeiro a abril de 2015, contra 1.118 no mesmo período deste ano. Os dados foram levantados pela diretoria de monitoramento de resultados da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social (Sedese).</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 1.3;">O diretor de gestão de processos de atendimento da Sedese, Emanuel Marra, explica que a oferta de oportunidades está menor, exatamente num momento em que as taxas de desemprego estão batendo recordes. Considerando somente o Sine na Unidade de Atendimento Integrado (UAI) da praça Sete, em Belo Horizonte, o fluxo de atendimentos cresceu 11,6%. Em quatro meses, 81.905 pessoas passaram por lá. “O panorama dos anos anteriores não existe mais. Se analisarmos de 2003 até 2014, o Brasil gerou 16 milhões de postos de trabalho e isso começou a se inverter em 2015. Com mais gente procurando emprego e a retração da oferta de vagas, as condições mudam. A massa salarial cai significativamente, e os empregadores ficam mais exigentes”, ressalta.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 1.3;">Segundo Marra, a Sedese ainda não quantificou o tempo de entrada e saída das pessoas demitidas no mercado de trabalho. “Mas podemos afirmar que a recolocação tem demorado muito mais”, observa.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 1.3;">Se, pelo lado da estatística, ainda não há comprovação numérica da demora para reingressar ao mercado, pelos desempregados essa percepção é nítida. Simone Felisberto Santos, 37, está desempregada desde novembro do ano passado, quando saiu de uma loja de artigos domésticos. “Eu venho sempre que posso ao Sine para procurar uma vaga. Nunca fiquei tanto tempo sem conseguir. Com certeza, antes era muito mais rápido para arrumar uma vaga. Agora a gente vem, olha, às vezes chamam para entrevistas, e a gente fica naquela angústia, esperando alguém ligar pedindo para levar os documentos. Só que ninguém liga”, lamenta.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 1.3;">Para Simone, até o emprego dos sonhos mudou. Ela sonhava com carteira assinada, plano de saúde, cesta básica e vale-alimentação. “Agora eu torço para aparecer qualquer vaga”, conta.</span></div>
</span><br />
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Candidatos ao posto têm inscrição online</strong></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; text-align: justify;">
<span style="line-height: 1.3;">Minas Gerais tem 133 postos de atendimento do Sistema Nacional de Emprego (Sine) espalhados por todo o Estado. Mas, seja para oferecer uma vaga ou se candidatar a um emprego, não é necessário comparecer presencialmente. O diretor de gestão de processos de atendimento da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedese), Emanuel Marra, explica que tudo pode ser feito pelo site.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 22.1px;"><br /></span></div>
<span style="color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 1.3;">“Nem sempre quem está procurando vaga tem dinheiro para se deslocar até uma unidade. É válido ressaltar que é possível fazer tudo pelo portal maisemprego.mte.gov.br, gratuitamente, As empresas não pagam nada para divulgar seus postos de trabalho”, destaca.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 1.3;">Quem está à procura de um emprego deve fazer um cadastro na aba do trabalhador. “A pessoa faz um login e informa dados como idade, escolaridade e pretensão salarial. O site cruza os dados com os tipos de vagas ofertadas e, a partir desse cruzamento, o candidato já pode até mesmo imprimir uma guia e o encaminhamento para a entrevista”, explica.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 1.3;">Como reflexo da diminuição das vagas, os empregadores têm exigido mais experiência, qualificação e até que os candidatos morem perto do local de trabalho, para economizar com custos de transporte.</span><span style="line-height: 1.3;"> </span></div>
</span><br />
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Fonte: O Tempo</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6683307457446146040.post-26141251449779375102016-05-23T13:24:00.000-03:002016-05-23T13:24:09.012-03:00Comércio ganha ao dar voto de confiança ao comprador<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg97WKSi-X1pveeXsKztqjH2FMnV2rqzKhWYQmLGBySqz8VsWAX3xeSAngQjK_4ufr96ukMykPG1icvR6M9ii4Zl3hd0Wi3J2ApkgRVQwB3NY2QlK42p48OrTOM3-l91d1Wg620_K6LDyU/s1600/image.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg97WKSi-X1pveeXsKztqjH2FMnV2rqzKhWYQmLGBySqz8VsWAX3xeSAngQjK_4ufr96ukMykPG1icvR6M9ii4Zl3hd0Wi3J2ApkgRVQwB3NY2QlK42p48OrTOM3-l91d1Wg620_K6LDyU/s1600/image.jpg" /></a></div>
<div style="color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; text-align: justify;">
<span style="line-height: 1.3;">Em uma rápida busca no Reclame Aqui, site especializado em intermediar problemas entre consumidores e fornecedores, aparecem quase 8.000 queixas sobre troca e devolução de produtos com defeito. Se o cliente não gostou da cor ou se o tamanho não serviu, a loja não é obrigada a trocar. Se o produto estragou, aí, sim, a lei garante a substituição ou o reembolso. Mas, legislação à parte, muitas vezes, o bom senso conta muito mais – tanto para quem vendeu quanto para quem comprou um produto defeituoso. Quando lojistas e prestadores de serviços dão um voto de confiança ao consumidor que está reclamando, os ganhos são maiores do que as perdas.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 22.1px;"><br /></span></div>
<span style="color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 1.3;">Ao contrário das queixas, medidas pelos Procons e demais órgãos de defesa do consumidor, o bom atendimento não costuma ser quantificado. No entanto, esses casos existem, e a satisfação do cliente vira lucro. Mesmo sem ter a nota fiscal de um sapato que comprou para a filha na loja Pula Pula, a relações públicas Fayruze Dias não teve nenhum problema para trocá-lo quando o solado descolou. “É comum as lojas acusarem a gente de mau uso, mas eu cheguei, e a vendedora acreditou na minha palavra. Em dois dias, recebi outro calçado. Fiquei muito satisfeita com o atendimento e estou sempre comprando lá”, conta.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 1.3;">O vice-presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL-BH), Davidson Cardoso, ressalta que, embora a legislação garanta a troca apenas em caso de vício no produto, o bom senso deve prevalecer. “É claro que existem casos de má-fé, mas, na maioria das vezes, o problema aconteceu, e temos que nos colocar no lugar do consumidor. A nota fiscal é uma garantia, no entanto, mesmo quando o cliente a perde, é possível rastrear aquela compra pelo CPF e fazer a troca do produto com segurança”, afirma Cardoso.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 1.3;">Para a proprietária Larissa Miranda Lessa, que tem quatro unidades da Pula Pula em Belo Horizonte e Sete Lagoas, a flexibilidade é uma forte aliada. “Pelo próprio produto, dá para saber que ele foi adquirido na loja. Por isso eu não tenho nenhuma resistência em trocar. Também tenho um sapateiro que faz alguns consertos. Isso é uma garantia para o cliente e uma forma de fidelizá-lo”, destaca Larissa.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<strong style="border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: inherit; font-size: 17px; font-style: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><div style="text-align: justify;">
<strong style="border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Sem duvidar.</strong><span style="font-family: CharterBT-Roman; line-height: 1.3;"> Foi exatamente depois de uma compra mal-sucedida, mas uma experiência gratificante na troca do produto, que o professor Fernando Caiafa, de Mogi das Cruzes (SP), deixou de ser apenas cliente e virou um divulgador da loja de moda masculina QQY, sediada em Belo Horizonte.</span></div>
</strong><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 1.3;">“Eu comprei uma camiseta, e ela chegou com uma mancha. Na mesma hora, entrei em contato pelo WhatsApp – o que já foi muito bom, porque é mais rápido que os canais convencionais. Em nenhum momento questionaram se a mancha teria sido feita por mim. Não só acreditaram na minha palavra como me mandaram uma camiseta nova e duas outras, uma pelo transtorno e outra pelo gasto que tive com o Sedex. Eu trabalho com jovens e sempre indico a loja”, relata Caiafa.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 1.3;">“Sempre colocamos que o bom atendimento seria nosso diferencial. Fazemos questão de manter o bom relacionamento. Na maioria dos casos de clientes que nos procuram, o problema é atraso. Mesmo sendo da responsabilidade dos Correios, nós assumimos o compromisso de acompanhar o processo e, assim que recebemos a queixa, informamos que o cliente não ficará no prejuízo e garantimos o reenvio ou o reembolso”, afirma o dono da loja, Vinícius Fonseca.</span></div>
</span><br />
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Equipe é treinada para encurtar o tempo até o retorno da queixa</strong></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; text-align: justify;">
<span style="line-height: 1.3;">A construtora AP Ponto abre, em média, 50 ordens de serviço por mês. Segundo o coordenador de relacionamento com o cliente e marketing, Gabriel Collares, a empresa estipulou um prazo médio de oito dias para atender cada solicitação. “É uma política bem simples. Nós não podemos garantir que nunca vai acontecer um problema, mas damos a garantia de que estamos disponíveis para resolver tudo”, diz.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 22.1px;"><br /></span></div>
<span style="color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 1.3;">Ele destaca que a estratégia foi treinar bem a equipe, para encurtar o caminho entre reclamação e solução. “O treinamento é importante para evitar aquele ‘pingue-pongue’ com cliente de um lado para o outro. Sabemos que o pós-venda é muito importante. Se um cliente satisfeito fala bem de mim para uma pessoa, um insatisfeito fala mal dez vezes mais”, avalia.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 1.3;">“Quem é bem-atendido volta para comprar para ele e para toda a família”, ressalta o vice-presidente da CDL-BH, Davidson Cardoso. </span></div>
</span><br />
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3f3f3f; font-family: CharterBT-Roman; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Fonte: O Tempo</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6683307457446146040.post-12663291800125401482016-05-20T15:33:00.001-03:002016-05-20T15:33:26.109-03:00Ministro do Trabalho diz que não agirá sem ouvir trabalhadores<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQH467U3FAR2s2-_SEw-a5luck5hruDjgDH3tKt5q0CBKCxzz5aS7EP7sIeD-Baq87kGaVOb4dRMIY-2yescHbBJ3fOQQXjvmKbRYXJUbWhmgyp7NslyBeepD__1Hf35zZqSbEjC7hyGU/s1600/ea8fb452-41d0-4324-b87e-74688d00d6d0.jpeg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQH467U3FAR2s2-_SEw-a5luck5hruDjgDH3tKt5q0CBKCxzz5aS7EP7sIeD-Baq87kGaVOb4dRMIY-2yescHbBJ3fOQQXjvmKbRYXJUbWhmgyp7NslyBeepD__1Hf35zZqSbEjC7hyGU/s320/ea8fb452-41d0-4324-b87e-74688d00d6d0.jpeg" width="320" /></a></div>
<span style="font-family: inherit;">O ministro do Trabalho e Previdência Social, Ronaldo Nogueira, disse nesta sexta-feira (20) que todas as medidas que envolvam os trabalhadores passarão por discussão prévia com a sociedade. “Nada será imposto ou anunciado, sem que antes seja conversado com o trabalhador. O trabalhador terá seu lugar garantido na mesa, não será surpreendido, será protagonista”, disse o ministro ao visitar a sede da Força Sindical, na capital paulista.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-style: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit;">Previdência</span></strong></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit;">Segundo Nogueira, as propostas de mudança na Previdência também levarão em conta a posição das centrais sindicais. “Pela fala do ministro [da Casa Civil] Eliseu Padilha, que está liderando o grupo de trabalho onde as centrais foram convidadas a participar, ele foi muito claro no sentido de que as centrais sindicais, representando os trabalhadores, serão protagonistas no texto que, porventura, venha a ser elaborado.”</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit;">Nogueira destacou, no entanto, que é preciso garantir a sustentabilidade do sistema. “A sustentabilidade da Previdência Social é importante porque ela é a garantia do trabalhador no futuro”.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit;">A primeira reunião do grupo de trabalho integrado por centrais sindicais e governo para discutir a reforma da Previdência ocorreu na última quarta-feira (18). Além de Nogueira e Padilha, participaram a Força Sindical, a Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), a União Geral dos Trabalhadores (UGT) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Foram abordados quatro temas: idade mínima para aposentadoria, sustentabilidade da Previdência, igualdade de sexo e a data da vigência das medidas a serem adotadas.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit;">O presidente da Força Sindical, deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP), defendeu que se busque outras formas de arrecadação, antes de que sejam apresentadas propostas que mudem as regras para os trabalhadores. “Precisa acabar com as desonerações, com a pilantropia [filantropia desonesta], com o sonegador e fazer o agronegócio pagar. Além disso, tem outras fontes de receita para a Previdência”, disse.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit;">O sindicalista chegou a admitir que sejam feitas mudanças para os que ainda vão entrar no mercado de trabalho, mas disse que as centrais não vão aceitar alterações para quem já contribui com o sistema atual. “Se tudo isso não resolver o problema, nós topamos discutir uma Previdência para o futuro, para os jovens, para aqueles que começam a trabalhar agora. Se nada disso for aceito, a gente vai ver na hora certa.” A proposta que sair do grupo de trabalho deverá ser encaminhada ao Congresso.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; line-height: 1.3; margin-bottom: 17px; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit;">Fonte: O Tempo</span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0